O setor de IA estava no topo em 2024, impulsionando a Nvidia e elevando as ações da empresa para 183% para passar brevemente a Apple como a empresa mais valiosa do mundo. Especialistas e analistas agora estão discutindo o que estará reservado para a IA em 2025, e nem tudo é alegre.
De tecnologias inovadoras a crises energéticas, 2025 pode trazer mudanças drásticas no cenário da IA. O parapsicólogo Athos Salome do Brasil, também conhecido como o “Nostradamus Vivo”, prevê um evento global que demonstrará que a IA tem autonomia irrestrita em áreas como segurança cibernética e transporte.
Digamos que Salomé tem um histórico bastante assustador com suas previsões, incluindo a pandemia de COVID-19 e a morte da Rainha Elizabeth.
Enquanto isso, pesquisadores de Stanford preveem que 2025 verá um salto não para agentes de IA direcionados por humanos, mas para agentes de IA que surgem independentemente, sem intervenção humana.
No entanto, James Zou, um professor de Stanford, tem uma visão mais racional de uma parceria ‘IA mais humanos’ visando melhorar a confiabilidade e o desempenho. Ele disse: “Estou particularmente animado com o potencial de equipes colaborativas híbridas, onde um humano lidera um grupo de agentes de IA diversos.”
A IA nos deixará reféns da crise elétrica
No post do TheStreet Pro, o veterano de fundos de hedge Doug Kass alerta que a escassez de energia está chegando porque os data centers de IA estão sobrecarregando as redes elétricas. À medida que os preços do gás natural, os custos de serviços públicos e a reação pública à IA aumentam, Kass alerta sobre impostos relacionados à IA que valem muito dinheiro.
De acordo com Kass, “o ‘dia de glória’ da Nvidia termina abruptamente, e o preço das ações cai para entre US$ 50 e US$ 75 em questão de dias” devido à falta de um “aplicativo matador” ou de aplicações lucrativas de IA generativa.
Portanto, os consumidores serão pressionados a “ajudar as corporações a cortar custos”. Ele diz que esse resultado transitório beneficiará os integradores de tecnologia e prejudicará as ações da Microsoft e de outros hiperescaladores, como Amazon e Meta.
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