Celebridades envolvidas em escândalos de Memecoin à medida que a frenesi do mercado aumenta

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Trump não é a única celebridade apanhada pela febre do memecoin. Várias celebridades acusaram Sahil Arora de orquestrar esquemas de bombeamento e despejo envolvendo seus nomes. Caitlyn Jenner, por exemplo, acusou Arora de enganá-la com o token JENNER, que atingiu um valor de mercado de US$ 43 milhões antes de cair para US$ 5,6 milhões.

Da mesma forma, os músicos Rich the Kid e Iggy Azalea denunciaram Arora. Azalea, em resposta ao golpe envolvendo o token IGGY, lançou seu próprio token, MOTHER, que agora possui um valor de mercado de US$ 98 milhões em comparação com os US$ 46.000 do IGGY.

A opinião de Vitalik Buterin

Arora foi banido do X no dia 4 de junho, mas a polêmica continua chamando a atenção. Chris Burniske, da Place Holder VC, observou que se a MOTHER atingir valor sustentável, isso poderá significar uma nova era de envolvimento de celebridades na criptografia. Isso atraiu uma resposta do criador do Ethereum, Vitalik Buterin, que expressou preocupação com a “experimentação de celebridades” no ciclo atual. Ele enfatizou a importância da financeirização servir a um fim que vale a pena, como a saúde ou a arte.

Proliferação de Memecoins

Apesar das críticas, as memecoins estão proliferando a taxas surpreendentes. Dados do The Block mostram que quase meio milhão de tokens foram lançados na Solana no mês passado, superando em muito outras redes. A Camada 2 da Coinbase, Base, viu 144.000 tokens lançados, enquanto a Cadeia BNB teve 39.000.

O frenesi se estende às discussões sobre supervisão regulatória. O presidente da SEC, Gary Gensler, quando questionado por Jim Cramer sobre a possibilidade de um ETF BONK, enfatizou a necessidade de divulgações adequadas antes que qualquer investimento possa ser considerado.