Gemini, a bolsa de criptomoedas fundada pelos gêmeos Winklevoss, anunciou uma recuperação bem-sucedida de US$ 2,18 bilhões em ativos digitais de seus clientes de seu falido braço de empréstimo de criptografia, Gemini Earn. Isto marca uma das recuperações de insolvência mais bem-sucedidas do setor. A recuperação foi bem recebida pela comunidade criptográfica, com o CEO da Blockstream, Adam Back, elogiando o compromisso da Gemini em tornar seus usuários inteiros.
O colapso da Gemini Earn foi parte das consequências da falência da FTX e da Alameda Research no final de 2022. Apesar das acusações de fraude e de uma batalha legal tumultuada, a Gemini conseguiu recuperar 232% de seus ativos em dólares americanos, um forte contraste com outras empresas que só pude prometer reembolsos em dinheiro.
Gemini afirma que a falência se deveu a uma “fraude financeira antiquada” e à falta de clareza regulatória, e não a um problema inerente à criptomoeda. Esta recuperação é um sinal positivo da resiliência e do potencial do mercado criptográfico, mesmo face a desafios significativos.