De acordo com o analista Henrik Zeberg, o mercado de criptomoedas poderá sofrer uma “recuperação extrema”. O sentimento pode tornar-se “extremamente otimista” à medida que o mercado se aproxima do seu pico. Zeberg prevê que as ações dos EUA atingirão o pico no segundo semestre de 2024 e prevê que uma recessão começará no final do ano, desencadeando um “rápido declínio” no mercado.
A inflação cairá acentuadamente no segundo semestre do ano, de acordo com a última previsão do chefe de pesquisa da Fundstart, Tom Lee. Ele espera que a principal criptomoeda ultrapasse o nível de US$ 150.000 em 2024.
U.Today informou que o próximo relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), se mostrar dados abaixo do esperado, poderá se tornar um importante catalisador positivo para o mercado de criptomoedas.
As ações e as criptomoedas sofreram perdas consideráveis em abril, à medida que a inflação nos EUA se revelou mais teimosa do que o esperado. Isto gerou algumas especulações de que os Estados Unidos podem estar a entrar num outro período de "estagflação", com o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, a comparar as actuais condições económicas com as da década de 1970. No entanto, o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, rapidamente rejeitou estas preocupações, injectando algum optimismo no mercado.
Além disso, apesar das ações dos EUA terem experimentado ganhos acentuados depois que o Federal Reserve disse que reduziria os custos dos empréstimos esta semana, o Bitcoin permanece instável e está atualmente prestes a cair abaixo do nível de US$ 60.000. A principal criptomoeda ganhou mais de 45% este ano.