Hip-Hop Community Buzzes Over Alleged AI-Generated Diss Tracks

Cryptopolitan · 2024-04-19T16:13:05.000Z

In a spirit of recent revelation, Joe Budden has swung on Drake by claiming he was the one tooling AI-generated tracks to dredge up Kendrick Lamar sound alike. The evidence of these alleged discs has caused enormous controversy and suspicion about the source as well as the authenticity of the alleged diss songs. The Origin of AI-Generated Tracks The problem began when uncovered some works that AI can unmistakably emulate Kendrick Lamar’s style and style. This sparked an argument between the fans and the artists was intense. Joe Budden commented that the tracks that some did not believe were real diss tracks released by Lamar directed towards Drake were just generated using recent advancements in AI technology. A TK Producer stepped up to reveal one AI tracking technology that he used to manipulate Lamarâ€™s voice and style, thus making people destroyed as to whether the leaks can be trusted or not. Joe Budden, a former rapper and podcast host, speaks about that on his show claiming that Drake is either an architect or AI is working for Drake. Budden offers an opinion that Drake may be making use of this aspect as a new platform to be competitive in his decades-old war with Kendrick Lamar. He highlighted the alleged cases of bots on social media led by other artists including Pusha T and Meg Thee Stallion for online harassment and abuse. As defined by the aforementioned author, these bots could be used to ensure that one’s account is flooded with unimportant or misleading messages, even if they have nothing to do with social media. AI technology in music: Ethical and copyright challenges The fact that Drake’s name is linked with several online dramas and a habit of getting down and dirty online only makes Budden’s accusations credible, creating a picture of a musician who is as smart on the internet as he is in his music career. On the other hand, it wouldn’t be unusual for Drake who always employs this technique in internet games to create the anti-public perception curtain and spur the presence of some rivalries. The AI-based music creation technology, although can save money, unavoidably brings impacts and questions about jobs and royalties issues, especially as it relates to artist disputes. It is this technology that not only makes the audience wonder whether the relationship with the creators is real but also opens up a new area for the use of digital tools for redirection and distortion of the creators’ content. The likelihood that the music produced will obscure the difference between the computer-generated music and the artist’s real work is expected to have far-reaching effects on copyright law, artist rights, and perhaps even the authenticity of music making. Exploring the intersection of AI and music industry challenges Today both the hip-hop community and the music industry as a whole are challenged to deal with the ethical questions and the legal issues provoked by AI technology. As artists, labels, and others sally forth in the wavering territory, the chat about AI in music is to stir up the imagination around technology, creativity, and authenticity as well as where the technological integration in art can be stopped. The Pandora’s Box has thus been opened – an immense crossroad – where technological developments are intertwined with the ever-changing music industry. On one hand, AI can inspire creativity and avoid the repetitive process of production. However, at the same time, AI could challenge the very nature of the music industry that had been built over decades. Grade by grade, the world will be tuning into Drake, Kendrick Lamar, and the whole hip-hop community to understand how they react to these forerunners, not only in music but also in technological progress, and how they counterbalance the customary music industry narrative. This article originally appeared in Hot New HipHop

Em um espírito de revelação recente, Joe Budden atacou Drake alegando que ele foi o único a usar faixas geradas por IA para desenterrar o som de Kendrick Lamar. As evidências desses supostos discos causaram enorme controvérsia e suspeita sobre a fonte, bem como sobre a autenticidade das supostas canções dissimuladas.
A origem das trilhas geradas por IA
O problema começou quando foram descobertos alguns trabalhos em que a IA pode emular inequivocamente o estilo e estilo de Kendrick Lamar. Isso gerou uma discussão intensa entre os fãs e os artistas. Joe Budden comentou que as faixas que alguns não acreditavam serem verdadeiras faixas dissimuladas lançadas por Lamar dirigidas a Drake foram geradas apenas usando avanços recentes na tecnologia de IA. Um produtor de TK se apresentou para revelar uma tecnologia de rastreamento de IA que ele usou para manipular a voz e o estilo de Lamar, deixando as pessoas destruídas quanto à possibilidade de os vazamentos serem confiáveis ​​ou não.
Joe Budden, um ex-rapper e apresentador de podcast, fala sobre isso em seu programa, alegando que Drake é um arquiteto ou que a IA está trabalhando para Drake. Budden oferece a opinião de que Drake pode estar usando esse aspecto como uma nova plataforma para ser competitivo em sua guerra de décadas com Kendrick Lamar. Ele destacou os supostos casos de bots nas redes sociais liderados por outros artistas, incluindo Pusha T e Meg Thee Stallion, por assédio e abuso online. Conforme definido pelo autor acima mencionado, estes bots podem ser usados ​​para garantir que a conta de alguém seja inundada com mensagens sem importância ou enganosas, mesmo que não tenham nada a ver com as redes sociais.
Tecnologia de IA na música: desafios éticos e de direitos autorais
O fato de o nome de Drake estar ligado a vários dramas online e ao hábito de se sujar online apenas torna as acusações de Budden credíveis, criando a imagem de um músico que é tão inteligente na internet quanto em sua carreira musical. Por outro lado, não seria incomum que Drake, que sempre emprega essa técnica em jogos na internet, criasse a cortina de percepção anti-pública e estimulasse a presença de algumas rivalidades.
A tecnologia de criação musical baseada em IA, embora possa poupar dinheiro, inevitavelmente traz impactos e questões sobre empregos e questões de royalties, especialmente no que se refere a disputas entre artistas. É esta tecnologia que não só faz com que o público se pergunte se a relação com os criadores é real, mas também abre um novo espaço para a utilização de ferramentas digitais de redirecionamento e distorção do conteúdo dos criadores. Espera-se que a probabilidade de a música produzida obscurecer a diferença entre a música gerada por computador e o trabalho real do artista tenha efeitos de longo alcance na lei de direitos de autor, nos direitos dos artistas e talvez até na autenticidade da produção musical.
Explorando a intersecção dos desafios da IA ​​e da indústria musical
Hoje, tanto a comunidade hip-hop como a indústria musical como um todo são desafiadas a lidar com as questões éticas e legais provocadas pela tecnologia de IA. À medida que artistas, editoras e outros avançam neste território vacilante, o debate sobre a IA na música visa despertar a imaginação em torno da tecnologia, criatividade e autenticidade, bem como onde a integração tecnológica na arte pode ser interrompida.
Abriu-se assim a Caixa de Pandora – uma imensa encruzilhada – onde os desenvolvimentos tecnológicos estão interligados com a indústria musical em constante mudança. Por um lado, a IA pode inspirar a criatividade e evitar o processo repetitivo de produção. No entanto, ao mesmo tempo, a IA poderia desafiar a própria natureza da indústria musical que foi construída ao longo de décadas. Grau por grau, o mundo estará sintonizado com Drake, Kendrick Lamar e toda a comunidade hip-hop para entender como eles reagem a esses precursores, não apenas na música, mas também no progresso tecnológico, e como eles contrabalançam a narrativa habitual da indústria musical. .
Este artigo foi publicado originalmente no Hot New HipHop

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