https://br.cointelegraph.com/news/hathor-brazilian-blockchain-with-no-fees-and-faster-than-ethereum-announces-compatibility-with-evm-and-drex

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em entrevista ao Cointelegraph, Diego Guareschi, CMO da Hathor, revelou que a blockchain brasileira, amplamente utilizada em tokens RWA no Brasil, desenvolveu uma ponte que permite compatibilidade com protocolos EVM (Ethereum) e com Drex, CBDC que o Banco Central faz O Brasil pretende lançar até o final de 2024.

Em entrevista ao Cointelegraph, Diego Guareschi, CMO da Hathor, revelou que o blockchain brasileiro, amplamente utilizado em tokens RWA no Brasil , desenvolveu uma ponte que permite compatibilidade com protocolos EVM ( Ethereum ) e com Drex, CBDC que o Banco Central visa para lançar até o final de 2024.

"Até recentemente, não tínhamos alternativas de interoperabilidade entre outros protocolos. Isto se baseava na ideia de que a maioria dos casos de uso acontecia dentro de uma plataforma fechada. No entanto, agora temos a capacidade de interconectar-nos com outros protocolos, o que é uma grande vantagem para diversos casos de uso, especialmente aqueles relacionados a ativos do mundo real (RWA) e aplicações em negócios e indústrias tradicionais", revelou.

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Guareschi também destacou que, por meio dessa ponte, aplicativos construídos em redes públicas de camada 1 (L1), redes de camada 2 (L2) ou mesmo redes autorizadas, compatíveis com EVM, podem ser executados no Hathor de forma mais rápida e eficiente. com menos custos, pois o L1 brasileiro não tem taxas de transação e processa as operações mais rapidamente que o Ethereum.

“Você pode trazer aplicações de outras plataformas EVM para a nossa rede, fazer tudo o que normalmente tem que fazer, que geralmente são transações ou registros, de uma forma muito mais rápida, eficiente e econômica. a plataforma mãe, podendo fazer isso de forma mais rápida e eficaz", destacou.

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Segundo Guareschi, essa ponte leva Hathor a outro patamar em termos de competitividade frente a outras redes e também aumenta seus casos de uso, permitindo interconectividade com contratos inteligentes criados em Drex.

Atualmente, o Hathor já é utilizado por diversas empresas no Brasil em projetos que unem o mundo do blockchain e das criptomoedas com as finanças tradicionais.

Desde o ano passado, a rede foi escolhida para ser o blockchain nativo da B3, Bolsa de Valores Brasileira, para seu projeto de tokenização e também é utilizada pela Vórtx QR Tokenizadora, dentro das aplicações da empresa no sandobox de tokens RWA da Securities and Exchange Commission. Móveis (CVM).

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“Hathor é uma rede que já tem 4 anos, que está na mainnet, então um protocolo bem consolidado onde já passamos por Bull Markets e Bear Markets e nossa metodologia é continuar sempre desenvolvendo, melhorando, melhorando a rede, sempre pensando no longo prazo”, afirma.

Diego também revelou outras novidades sobre Hathor e destacou a importância das aplicações de blockhain e a força dos tokens RWA, confira a entrevista completa:

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