Mark Zuckerberg, fundador do Meta (antigo Facebook), é agora o quarto homem mais rico do mundo, graças à tendência crescente dos setores do metaverso e da IA.
Zuckerberg é o quarto homem mais rico do mundo graças à mudança de tendência no metaverso
Depois de três anos desde a mudança de nome do Facebook para Meta, finalmente o fundador Mark Zuckerberg também pode comemorar uma nova conquista: o quarto lugar no ranking dos homens mais ricos do mundo.
E, de fato, de acordo com o ranking atualizado pela Bloomberg, Zuckerberg está agora em quarto lugar, com um patrimônio líquido de 201 bilhões de dólares.
Esse sucesso acontece depois que, em outubro de 2021, o Facebook se tornou Meta, inaugurando a nova tendência da empresa: o metaverso.
A partir de hoje, portanto, Zuckerberg está logo abaixo do pódio, atrás dos três homens mais ricos do mundo: Elon Musk com 272 bilhões de dólares, Jeff Bezos com 211 bilhões de dólares e Bernard Arnault com 207 bilhões de dólares.
A ascensão de Zuckerberg também reflete o progresso de sua empresa no mundo do metaverso, lançando novos hardwares e apoiando e envolvendo Inteligência Artificial (IA).
Olhando para as ações da Meta Platforms, com ticker META, é fácil notar como neste 2024 seu valor ultrapassou $400, atingindo máximas de mais de $600. No momento em que este artigo foi escrito, as ações da META valiam $567.
A tendência do metaverso: produção de hardware atrai Zuckerberg e outros gigantes globais
Recentemente, foi analisado como, além do Meta de Zuckerberg, a aposta na tendência do metaverso também se tornou atrativa para outros gigantes corporativos.
Na verdade, assim como a Meta, a Apple, o Google, a Microsoft e a Nvidia estão atualmente desenvolvendo novos dispositivos para o metaverso.
Por exemplo, a Microsoft está em parceria com a Samsung para produção de hardware para o metaverso que deve desafiar os headsets Vision Pro da Apple. No entanto, esses dispositivos não estarão disponíveis antes de 2026.
Pelo contrário, a Apple apresentou seu Vision Pro AR/VR em junho de 2023, entrando oficialmente no mundo do metaverso.
Mais recentemente, temos o Google, que em junho de 2024, formou uma parceria com a empresa Magic Leap para oferecer experiências imersivas e promover o ecossistema AR/VR. A Magic Leap já lançou um display de realidade aumentada montado na cabeça, chamado Magic Leap One, que sobrepõe imagens 3D geradas por computador em objetos do mundo real.
Meta e seu relatório do segundo trimestre de 2024: confie agora na IA
Embora 2024 pareça próspero para as ações da META e, hoje, também para o patrimônio líquido de Zuckerberg, o relatório do segundo trimestre de 2024 da empresa não parece ter sido satisfatório.
De fato, parece que o metaverso foi o setor em que a empresa registrou um prejuízo de 4,5 bilhões de dólares.
Felizmente, porém, Zuckerberg já havia declarado naquela época que queria envolver a IA e, de fato, criar um modelo baseado em Inteligência Artificial.
Especificamente, Zuckerberg esclareceu que a Meta pretende escalar seus negócios de IA estreitando o foco da empresa e investindo mais capital em pesquisa de IA. Aqui estão as palavras do atual quarto homem mais rico do mundo:
“Lançamos o primeiro modelo de IA de código aberto de nível de fronteira e continuamos a ver boa tração com nossos óculos Ray-Ban Meta AI”