Problemas envolvendo as coleções @basedangelsbtc e @Magisat_io:
1. Exclusão de @basedangelsbtc: A equipe removeu este usuário da coleção para proteger os detentores de possíveis golpes, levantando preocupações sobre a centralização dentro de #ordinals , que deveriam ser descentralizados e imutáveis.
2. Listagem não autorizada em @Magisat_io: A coleção foi listada sem o consentimento do fundador, violando os direitos do criador. O suporte não atualizou os metadados corretos por 3 dias, permitindo a venda de ativos roubados, o que prejudica a credibilidade do mercado.
3. Responsabilidade do comprador: A plataforma avisa os compradores que eles são os únicos responsáveis por comprar itens em @Magisat_io, mesmo que não sejam autorizados. Isso adiciona um fardo de diligência devida aos compradores em um espaço descentralizado.
4. Manipulação de metadados: Remover certos itens colecionáveis dos metadados para evitar que golpistas lucrem revela o "lado feio" dos Ordinals. Apesar das alegações de descentralização, isso mostra que as coleções ainda podem ser controladas centralmente, contradizendo o princípio da imutabilidade.
5. Preocupações com a centralização: As ações tomadas destacam como as coleções Ordinals não são tão descentralizadas quanto alegado, levantando dúvidas sobre sua superioridade sobre Ethereum e Solana em termos de descentralização.
6. Foco em Sats raros: Alguns argumentam que os verdadeiros ativos do Bitcoin são #RARESATS , não #NFTs ou itens colecionáveis que podem ser adulterados. Isso exige uma mudança de foco de volta ao valor central do Bitcoin.
7. Necessidade de melhores ativos do Bitcoin: Para evitar repetir erros passados de NFTs centralizados, a comunidade precisa criar ativos mais descentralizados e imutáveis no Bitcoin usando modelos como "pai-filho".
Concluindo, a abordagem atual para lidar com metadados Ordinals expõe fraquezas de centralização e desafia a promessa de descentralização do Bitcoin.