Os rendimentos reais impulsionam o salto atual, e não os temores de inflação, afetando negativamente os títulos e as ações.🕶️

Além disso, uma distinção importante a fazer relativamente à actual evolução dos rendimentos é que o salto para cima é liderado pelos rendimentos reais e não pelos pontos de equilíbrio. Dito de outra forma, em vez de ser impulsionado pelos receios de expectativas de inflação crescentes, que podem ser revertidas pela impressão de dados factuais, como a tendência de descida do IPC/PCE, o mercado está a exigir taxas de juro reais elevadas como um maior retorno exigido do capital. Um custo de financiamento mais elevado tem obviamente repercussões negativas sobre os preços dos activos em todos os níveis e ajuda a explicar por que tanto as obrigações como as acções têm sido vendidas em conjunto ao longo do último mês.

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