No entanto, Balaji observa que essas coisas inteligentes não têm coordenação e memória. Ou seja, elas não conseguem sincronizar umas com as outras ou com seus donos online e armazenar memórias dessas conversas.

Balaji diz que, mesmo que pudessem, há um problema sério: "Quem é o dono da chave privada?"
Buterin, em seu estilo típico, propôs uma solução que ele acredita que poderia resolver esse problema. Ele afirmou que o controle explícito sobre chaves privadas e tecnologia deveria pertencer às pessoas pessoalmente.
Isso implica que, como no caso das carteiras, o proprietário deve ter controle total sem depender de intermediários que criaram tal tecnologia. LINE

Este método de ataque, denominado “GoFetch” pelos descobridores, não requer acesso administrativo e teme que os invasores achem mais fácil explorar esta vulnerabilidade.

Segundo a equipe de desenvolvimento, “não estamos preocupados com o valor dos dados que são pré-buscados, mas o fato de os dados intermediários se parecerem com um endereço é suficiente para mapear o canal de cache e revelar a chave #private ao longo do tempo”. A revelação é particularmente preocupante para os detentores de #cryptocurrency , já que a chave privada é a base da carteira digital e da segurança das transações.

- O token DJT, vinculado a Donald Trump e seu filho Barron, despencou 1% em 2002/2024 devido a uma venda massiva de £ 8,6 milhões de uma carteira 90.

a carteira, que controla 20% do fornecimento, fez uma grande transação que causou a queda do #token . Os fundos foram redistribuídos entre 4 carteiras diferentes.
Marthin Shkreli, que alegou ter criado e promovido o token com Barron Trump, se distanciou do projeto após a queda do preço, acusando Barron de negar a existência do token ou o acesso à chave #private .