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De acordo com a Chainalysis, os usuários de criptomoedas da América Latina preferem significativamente as exchanges centralizadas, em contraste com o restante do mundo América Latina é a região que mais prefere exchanges centralizadas, aponta relatórioNOTÍCIAS De acordo com um relatório recente da empresa de análise de blockchain Chainalysis, a América Latina tem uma inclinação maior para as exchanges centralizadas (CEXs) em comparação com as exchange descentralizadas (DEXs), em relação ao restante do mundo. Publicado em 11 de outubro, o relatório aponta que a América Latina tem a sétima maior economia cripto do mundo, ficando atrás do Oriente Médio e América do Norte (MENA, na sigla em inglês), Ásia Oriental e Europa Oriental. No entanto, o relatório observa que os usuários de criptomoedas na América Latina têm uma forte preferência por utilizar as CEXs: "A América Latina demonstra a maior preferência por exchanges centralizadas de todas as regiões que estudamos e tende um pouco menos para atividades institucionais em comparação com outras regiões." Além disso, em certos países da região, a distribuição das atividades de criptomoedas por tipo de plataforma é significativamente inclinada para as CEXs em comparação com a média global. A média mundial das preferências em relação às plataformas de criptomoedas é de 48,1% para as CEXs, 44% para as DEXs e 5,9% para outras atividades dentro do ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi).
De acordo com a Chainalysis, os usuários de criptomoedas da América Latina preferem significativamente as exchanges centralizadas, em contraste com o restante do mundo

América Latina é a região que mais prefere exchanges centralizadas, aponta relatórioNOTÍCIAS
De acordo com um relatório recente da empresa de análise de blockchain Chainalysis, a América Latina tem uma inclinação maior para as exchanges centralizadas (CEXs) em comparação com as exchange descentralizadas (DEXs), em relação ao restante do mundo.

Publicado em 11 de outubro, o relatório aponta que a América Latina tem a sétima maior economia cripto do mundo, ficando atrás do Oriente Médio e América do Norte (MENA, na sigla em inglês), Ásia Oriental e Europa Oriental.

No entanto, o relatório observa que os usuários de criptomoedas na América Latina têm uma forte preferência por utilizar as CEXs:

"A América Latina demonstra a maior preferência por exchanges centralizadas de todas as regiões que estudamos e tende um pouco menos para atividades institucionais em comparação com outras regiões."

Além disso, em certos países da região, a distribuição das atividades de criptomoedas por tipo de plataforma é significativamente inclinada para as CEXs em comparação com a média global.

A média mundial das preferências em relação às plataformas de criptomoedas é de 48,1% para as CEXs, 44% para as DEXs e 5,9% para outras atividades dentro do ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi).
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