Não há como fugir das taxas. Porém, é possível negociar a taxas de corretagem bem menores. Existe também o método inteligente de realizar a conversão de Fiat apenas no momento certo, o momento que te favoreça.
Vamos citar um exemplo que acabei de ver por aqui.
Comprar Bitcoin com Real.
“Um belo dia você tem R$1000 decide comprar uns Bitcoins, fazer um trade e sacar os resultados.” Ok? esse é o exemplo.
Converta a Fiat BRL para BNB, quando BNB estiver em baixa.

Negocie Bitcoin com o par BNB.

Para sacar, reverta apenas quando o BNB estiver em em alta.

Resumo: BRL/BNB > BTC/BNB > BNB/BRL.

Ou seja, você trabalhou o tempo inteiro se protegendo.

Cabe ressaltar que isso requer um pouco de trabalho e esforço, nem todos estão dispostos a esperar. Sendo assim, você pode negociar o bitcoin diretamente a partir da Fiat BRL. Porém, deve-se respeitar à premissa de comprar na baixa e vender na alta. As possibilidades de ganho são menores, porém, mais rápidas. Então, não haverão conversões fora do par BTC/BRL.

Gostou? Quem já usa essa estratégia?

* Essa técnica não é para ficar rico, nem para holding. Serve para Traders que precisam agir minimizando taxas em determinados momentos.
Porém, no cenário atual, caberia fazer isso em diversas situações para se proteger. Se você é holding, deveria fazer isso nos últimos seis meses e agora você veria que se protegeu das mudanças USD/BRL. Considere fazer isso se gosta de BNB.
Se adquiriu o BNB quando o mercado estava sangrando, mantenha. Será muito útil para comprar bitcoins quando ele estiver a 90.000 mas, só reverta para BRL se o BNB atingir alguma alta. Isso é estratégia múltipla.

Mas, se for deixar capital em fundos, na carteira, aconselho comprar dólar. Isso por si só, protege seu capital, pois, o Real só desvalorizará diante do dólar.

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Mário Trindade.

😃$BTC /$BNB #BRL

#MarketRebound #XRP #BRL #USDC #USDT Entrei no mercado cripto há poucos dias e, não sei por quê, mas me apaixonei pelo #XRP. Hipoteticamente, comecei a imaginar a situação do Brasil e dos EUA como duas criptos distintas. Pensem só: o BrasilCoin e o USD-Coin, as duas criptomoedas mais "vivas" do mercado, ambas competindo pela atenção mundial.
De um lado, o BrasilCoin tem aquele potencial de explosão inesperada, recheado de promessas e temperado com um toque de samba, carnaval e o famoso jeitinho brasileiro. Do outro, o USD-Coin é a moeda “estável” que oferece segurança, mas com a empolgação de um documentário sobre a história do alface.
O BrasilCoin é aquela cripto que você compra com o coração na mão, porque sabe que vai enfrentar altos e baixos emocionais. Um dia, você está surfando numa onda de crescimento, impulsionado pela exportação de soja; no outro, está lutando para respirar, afundado no caos político e no preço da gasolina, que parece indexado ao humor do universo. É uma criptomoeda que te faz sentir vivo, mas também te deixa um pouco doente do coração.
Enquanto isso, a USD-Coin é o "rei do tédio", a escolha dos investidores que preferem dormir tranquilos. É previsível, como aquela ligação da sogra te lembrando de levar um casaco. Claro, tem sua força: é aceita em praticamente todos os lugares, até onde você não quer ir, e consegue comprar coisas que o BrasilCoin só vê nos sonhos. Mas, convenhamos, viver de USD-Coin é como ouvir música de elevador enquanto toma chá morno. Zero surpresas.
A vantagem do BrasilCoin? Emoção e esperança eterna. Sempre tem aquele rumor de que "agora vai!" — que a nova reforma tributária vai resolver tudo, que o carnaval vai movimentar a economia mais do que os bancos. A desvantagem? O bug de software que faz tudo travar sempre que você pensa em saúde pública ou segurança.
E o USD-Coin? Bem, tem a estabilidade de um blockchain blindado. A desvantagem? Parece que, quanto mais você tem, mais quer, mas só para gastar em coisas como máquinas de fazer gelo que ninguém usa e consultas anuais ao dentista com preço de show internacional.
No fim do dia, se você gosta de risco e tem coração forte, vai de BrasilCoin e aproveita o passeio com trilha sonora de samba e funk. Mas, se prefere jogar no seguro e tem pavor de surpresas, o USD-Coin está aí para te fazer bocejar com classe. É a escolha entre o caos ensolarado e a paz entediante. Qual é a sua?

O governo brasileiro anunciou o DREX a moeda digital do estado a idéia é que ela seja o real digital, mas muitos perigos dessa iniciativa não são expostas para o público geral como deveria.O DREX representa total poder do dinheiro ao governo e seus políticos e zero poder ao povo e quem luta para conquistar o seu $. O DREX possui formato de token, exatamente como os tokens scam que nós vemos por ai no mercado, de acordo com o anunciado ele está sendo criado usando como base a blockchain da ethereum.Certo, mas aonde mora o perigo do DREX? O DREX está em contrato inteligente possuindo funções que se fossem em qualquer moeda do mercado, seria chamado de scam, sem medo de erra. 1 O bloqueio de fundos ou seja o governo poderá bloquear fundos da carteira do usuário.2 Congelamento de fundos ou seja o governo conseguirá congelar fundos do usuário.3 Bloqueio de uso ou seja o governo conseguirá impedir com que o usuário gaste o dinheiro com outra coisa que não seja para o que aquele dinheiro foi designado.Vocês conseguem perceber os riscos disso? Conseguem perceber o "tanto" de poder que nós estamos entregando de bandeja na mão de políticos? Lembrando que o governo vai ter esse poder sem precisar de esforço apenas chamando uma função no contrato, ou seja hoje existem os bancos e muita gente pode erroneamente comparar isso com o seu dinheiro no banco, mas não! Não tem semelhança alguma, seu dinheiro quando está no banco existe toda uma burocracia para o governo acessar e envolve muitas pessoas, existe o princípio da privacidade para ser respeitado, com o DREX não, basta o governo acionar uma função no contrato e ele fará o que quiser com o seu dinheiro, lembrando ainda que o que proporciona esse tipo de autoridade para o emissor é justamente a moeda está dentro da blockchain.Se o DREX fosse uma moeda da iniciativa privada ela seria o maior scam de todos os tempos, tendo em vista que o emissor é o único que possui autoridade no contrato e o usuário como sempre mais uma vez vai apenas pagar a conta.As criptomoedas surgiram para ser o oposto do DREX o Bitcoin surgiu para dar poder e controle ao usuário sobre o seu dinheiro, o DeFi surgiu para dar ao usuário de forma individual privacidade e acesso aos mecanismos de finanças.Cuidado com o DREX, pense bem! Lembre se que a cada 4 anos políticos mudam e a cada mudança estaremos dando controle total do nosso dinheiro para ele.#brl #drex #crypto #defi #cryptocurrencies $brl

O real, a moeda oficial do Brasil, enfrenta uma grave crise econômica e social, com uma inflação acumulada de 700% nos últimos quatro anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa situação tem afetado o poder de compra dos brasileiros, que veem seus salários e poupanças perderem valor a cada dia.Desde a sua criação, o Real sofreu uma forte desvalorização e perda de poder aquisitivo, causada por uma inflação de mais de 677.50% nos últimos quatro anos. Por isso, R$ 1,00 de 1994 vale hoje apenas R$ 0,12 e R$ 100,00 de 1994 valem hoje somente R$ 12,00.Diante desse cenário, muitos brasileiros têm buscado alternativas para preservar seu patrimônio e realizar transações financeiras. Uma delas é a economia digital, que oferece soluções baseadas em tecnologias como blockchain, criptomoedas, fintechs e aplicativos de pagamento.Segundo dados da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), o número de investidores em criptomoedas no Brasil saltou de 1,4 milhão em 2019 para 8,6 milhões em 2023, um crescimento de mais de 500%. Além disso, o volume negociado em plataformas de criptoativos no país ultrapassou R$ 100 bilhões em 2023, um aumento de 250% em relação a 2019.As criptomoedas, como o bitcoin, o ethereum e o tether, são ativos digitais que funcionam como meio de troca, reserva de valor e unidade de conta, sem depender de intermediários como bancos ou governos. Elas são protegidas por criptografia e registradas em uma rede descentralizada de computadores, chamada de blockchain, que garante sua segurança, transparência e imutabilidade.Para os brasileiros, as criptomoedas representam uma forma de escapar da inflação, diversificar seus investimentos e ter mais liberdade financeira. Além disso, elas permitem realizar transações mais rápidas, baratas e globais, sem burocracia ou restrições.Outra tendência que tem ganhado força no Brasil é o uso de fintechs e aplicativos de pagamento, que oferecem serviços financeiros digitais, como contas, cartões, empréstimos, seguros, investimentos e transferências. Essas plataformas se destacam pela praticidade, conveniência, custo-benefício e inovação.Segundo o relatório Fintech Mining Report 2023, elaborado pela Distrito, existem 1.038 fintechs no Brasil, um crescimento de 34% em relação a 2019. Juntas, elas movimentaram R$ 230 bilhões em 2023, um aumento de 180% em relação a 2019. Além disso, elas atenderam mais de 100 milhões de clientes no país, um crescimento de 150% em relação a 2019.As fintechs e os aplicativos de pagamento, como o Nubank, o PicPay, o Mercado Pago e o PagSeguro, têm se beneficiado da digitalização dos hábitos de consumo dos brasileiros, especialmente após a pandemia de Covid-19, que acelerou a adoção de soluções online. Eles também têm se aproveitado da abertura do mercado financeiro brasileiro, com iniciativas como o open banking e o PIX, que estimulam a competição, a inclusão e a inovação.O real, a moeda oficial do Brasil, caminha para a economia digital amargando inflação de 700% que corroeu poder de compra. Essa é a realidade de milhões de brasileiros que buscam novas formas de lidar com seus recursos financeiros em um cenário de incerteza e instabilidade. A economia digital surge como uma alternativa para enfrentar os desafios e as oportunidades do século XXI.Este artigo foi útil para você? Se sim, deixe o seu LIKE e assine o BITCRYPTO, o seu portal de notícias sobre o universo das criptomoedas.#Write2Earn #inflação #brl #bullmarket