As criptomoedas, em especial o Bitcoin, tiveram um crescimento expressivo em 2024, impulsionado pela vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Segundo a Forbes, os investidores estão otimistas com a promessa de regulações mais favoráveis, o que levou o Bitcoin a atingir a marca histórica de US$ 100 mil. Empresas como a BlackRock, uma das maiores gestoras de investimentos do mundo, sugeriram a alocação de 1% a 2% em Bitcoin nas carteiras, reforçando o interesse institucional no ativo.
Para 2025, especialistas como Valter Rabelo, da Empiricus Research, esperam um mercado em alta, com maior adoção institucional e regulações mais claras, tanto nos EUA quanto no Brasil. Segundo análise da Hashdex, setores como finanças descentralizadas (DeFi), ativos do mundo real tokenizados (RWAs) e inteligência artificial (IA) prometem protagonismo, ao oferecer soluções financeiras inovadoras e acessíveis.
Embora o Bitcoin continue sendo o principal ativo digital, o Ethereum está se consolidando como uma infraestrutura para aplicativos descentralizados, conforme destacado por especialistas na reportagem. No entanto, enfrenta concorrência crescente de ativos como Solana, que também busca espaço nesse mercado.
Desafios como gestão de riscos e clareza regulatória permanecem, mas a combinação entre blockchain e IA, apontada pelo CEO da Underblock, Vinicius Bazan, deve impulsionar ainda mais a inovação. Apesar das incertezas, o setor apresenta perspectivas promissoras, sinalizando uma evolução significativa para os criptoativos nos próximos anos.
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