O head da Bipa Premium, Diego Kolling, avalia que o peso que os criptoativos terão na carteira do investidor vai depender do seu nível de compreensão com o assunto. Segundo ele, quem conhece menos sobre o mercado cripto pode adotar um perfil mais conservador, alocando até 15% dos seus recursos em criptomoedas. Para um perfil arrojado, pode-se alocar 45%. Já quem é expert no assunto e entusiasta do mercado pode ter algo na faixa de 65% investidos em ativos digirais.
"Recomenda-se que os recursos investidos no Bitcoin sejam pensados para um horizonte de longo prazo, preferencialmente superior a cinco anos. Assim, evita-se a necessidade de vender em momentos de baixa. Historicamente, o Bitcoin tem demonstrado uma tendência de valorização consistente ao longo do tempo", afirma Kolling.
Fonte: investingTalk br