Cada criptomoeda serve para um propósito específico, exceto as moedas “meme” (como Dogecoin e Shiba Inu), que geralmente não têm utilidade prática além de especulação. Antes de investir, pesquise sobre o projeto. Pergunte-se:
Para que essa moeda foi criada?
Ela resolve um problema real?
Qual é a sua usabilidade no mercado?
2. Cuidado com Promessas Exageradas
É comum ver vídeos ou posts dizendo que uma moeda vai valorizar 10x ou 100x. Muitos se deixam levar por essas promessas e acabam colocando todo o dinheiro no investimento. O resultado? Acabam comprando no topo do preço, e quando o mercado corrige, ficam com um capital negativo.
3. Entenda os Movimentos do Mercado
Quem investe pesado pode derrubar o preço. Imagine que você coloca R$1.000 esperando um lucro de 100x. Enquanto isso, outro investidor coloca R$100.000 e saca quando obtém um ganho de 30%. Esse movimento faz a moeda cair, e quem não conhece as dinâmicas do mercado acaba perdendo dinheiro.
4. Bitcoin e sua Influência
O Bitcoin é a moeda-mãe do mercado cripto. Se ele continuar em alta, ainda há chances de recuperar o capital em outras moedas. Porém, se o Bitcoin cair apenas 10%, outras moedas podem despencar 50% ou mais. Por isso, é importante acompanhar o desempenho do BTC.
5. Cuidados com Moedas de Lançamento
Muitas moedas novas têm alta volatilidade. Quem comprou a preços baixos em corretoras pequenas tende a vender quando elas chegam a grandes exchanges como Binance. Esses movimentos geralmente duram apenas alguns dias.
6. Regra de Ouro: Invista Apenas o Que Pode Perder
Nunca invista dinheiro que você não pode perder. Já houve casos de pessoas que usaram o dinheiro do aluguel para investir, enfrentaram perdas e ficaram desesperadas. O mercado cripto é imprevisível e requer cautela.
7. Estratégia para Iniciantes
Se você está começando com R$1.000, siga uma abordagem gradual:
Invista apenas 10% do seu capital inicialmente (R$100).
Estude o mercado e o comportamento da moeda.
Se a moeda se mostrar promissora, adicione mais R$100 na próxima semana