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🇧🇷-Proibição de autocustódia de stablecoin no Brasil catalisará descentralização
Executivos de criptomoedas estão confiantes de que não será fácil impor a proibição de stablecoins autocustodiais no Brasil, com muitos exemplos provando que uma maior descentralização é inevitável.
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Uma possível decisão do Brasil de proibir transferências de stablecoins para carteiras de autocustódia apenas desencadearia um maior movimento em direção à descentralização, dizem executivos do setor.
O Banco Central do Brasil (BCB), em 29 de novembro, oficialmente propôs proibir transações de stablecoins, como a USDt USDTR$ 6,73 da Tether, para carteiras de autocustódia como MetaMask ou Trezor.
O uso de stablecoins tem crescido no Brasil, à medida que os cidadãos têm buscado se proteger contra a desvalorização do real brasileiro, adquirindo stablecoins lastreadas em dólar americano.
Com o Banco Central do Brasil esperado para concluir consultas públicas sobre a possível proibição em fevereiro do próximo ano, vários executivos avaliaram seu potencial impacto no mercado local.
Qual a probabilidade de a proibição ser aprovada?
As possíveis restrições às stablecoins pelo BCB visam impedir que transações de stablecoins ocorram fora das plataformas de negociação brasileiras, disse Carol Souza, cofundadora da escola Área Bitcoin, ao Cointelegraph.
Plataformas de negociação de criptomoedas no Brasil têm aplicado medidas de KYC desde 2019, observou Souza, referindo-se ao fato de que transações peer-to-peer (P2P) permanecem livres de tais restrições.
O Brasil tem sido um pioneiro em regulamentação, impondo regras rigorosas de KYC e criando o Pix — um sistema introduzido em resposta à crescente popularidade do Bitcoin, ela disse.
Souza sugeriu que a proposta do BCB provavelmente se tornará realidade em 2025, já que o Banco Central parece estar se preparando para regulamentações que impeçam indivíduos de realizar transações P2P com stablecoins. Ela afirmou: