• Kaiko descobriu que as stablecoins ultrapassaram o Bitcoin na América Latina.

  • Stablecoins representam 63% dos volumes de criptografia nas principais exchanges da América Latina.

  • O aumento da stablecoin na América Latina começou por volta de 2021.

As stablecoins ultrapassaram o Bitcoin em popularidade entre os usuários de criptografia da América Latina, de acordo com um novo relatório da empresa de pesquisa Kaiko. Esta tendência, observada em sete grandes bolsas, destaca uma preferência crescente por ativos digitais estáveis ​​na região.

Stablecoins são mais preferidos do que Bitcoin na América Latina, revela estudo de Kaiko Um estudo recente da empresa de pesquisa de mercado de criptografia Kaiko observou a popularidade de stablecoins em relação ao Bitcoin nos mercados de criptografia da América Latina. De acordo com https://t.co/16dw4rejR4, a análise cobriu…

– Coinness Global (@CoinnessGL) 25 de junho de 2024

Essas exchanges de criptomoedas oferecem pares de negociação com moedas fiduciárias latino-americanas, com stablecoins emergindo como três dos ativos mais negociados em três dessas plataformas, de acordo com a pesquisa de Kaiko. Notavelmente, a Binance lida com quase metade das transações criptográficas na América Latina, com dados disponíveis mostrando que os usuários preferem fazer transações em stablecoins.

Enquanto isso, os pares stablecoin-fiat representaram 63% dos dez principais volumes de negociação nas sete plataformas de criptografia listadas. A pesquisa de Kaiko também revelou que 40% dos volumes de negociação de criptomoedas na América Latina envolvem Tether (USDT), sugerindo que, apesar do apelo do Bitcoin como proteção contra a desvalorização da moeda, as stablecoins continuam sendo a escolha preferida para muitos usuários de criptomoedas na região.

Especificamente, Kaiko observou que o aumento da moeda estável na América Latina começou por volta de 2021. A empresa de pesquisa também destacou que a instabilidade na economia brasileira e o aumento da inflação alimentaram o aumento da adoção da moeda estável no país. Segundo Kaiko, quase metade das negociações de criptomoedas no Brasil envolvem stablecoins.

Comparando os volumes de stablecoin e Bitcoin, o relatório revelou que os volumes de comércio de BTC só superaram os stablecoins no Mercado Bitcoin, que movimenta quase 10% do volume de comércio em toda a região.

De acordo com Kaiko, seguindo a crescente tração das stablecoins na América Latina, os bancos centrais da região estão considerando a introdução de moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) como alternativa. No entanto, existem preocupações sobre se esses activos emitidos pelo Banco Central podem efetivamente competir com os seus homólogos descentralizados.

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