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Durante sua recente aparição no podcast "Odds Lots", Tom Lee, da Fundstrat, explicou a lógica por trás de suas previsões sobre o Bitcoin.  

“O Bitcoin é diferente de outras classes de ativos porque existe um valor cooperativo. Você sabe, aquelas pessoas que contribuem para a rede se beneficiam disso, e isso é diferente de qualquer outra classe de ativos”, explicou Lee.   

Lee lembrou que sua empresa escreveu sobre Bitcoin pela primeira vez em 2017 e o Bitcoin custava cerca de US$ 1.000 na época. Naquela época, a Fundstrat publicou um white paper explicando que existem duas variáveis ​​principais que determinam o preço do Bitcoin: o número de carteiras ativas e a atividade por carteira. 

"Naquela época, fizemos uma projeção simples. Dissemos que em cinco anos, até 2022, se o número de carteiras aumentasse 70% e a atividade por carteira aumentasse 40%, o Bitcoin custaria US$ 25.000 em 2022." Lee disse. 

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O permabull chamou o Bitcoin de “tecnologia incrível”, pois é tão seguro que nunca foi hackeado em 14 anos de sua existência. “Nem uma única entrada no livro-razão do Bitcoin é fraudulenta”, acrescentou. 

Dito isto, mais de 80% dos movimentos de preços do Bitcoin ainda são explicados pela atividade por carteira.

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Conforme relatado pelo U.Today, Jurian Timmer, da Fidelity, sugeriu que o crescimento desanimador da rede Bitcoin pode ser a razão pela qual a criptomoeda não conseguiu registrar máximos recordes nos últimos meses. 

Na segunda-feira, o rei da criptografia caiu abaixo do nível de US$ 60.000 pela primeira vez em mais de um mês, atingindo uma baixa intradiária de US$ 59.863, de acordo com dados da CoinGecko.  

Recentemente, Lee dobrou seu preço-alvo anteriormente declarado de US$ 150.000 em junho.