Triangular Tussle: Three Rival Groups Battle for Bankman-Fried’s FTX Assets

TheCoinrise Media · 2024-06-16T17:47:59.000Z

The conviction of Sam Bankman-Fried, former CEO of FTX resulted in forfeiture of $11 billion in property, including private jets, crypto tokens, and funds in bank accounts. In regard to these assets, three distinct groups have recently lodged claims to them in the ongoing saga of FTX’s bankruptcy proceedings. According to the report, it was argued that all the assets were either under a Debtor entity or FTX Digital and were funded by Debtor assets. FTX Debtors’ Estate Makes Its Claim Leading the charge, the FTX debtors’ estate, headed by John Ray III, Bankman-Fried’s successor as CEO, filed a claim for six categories of assets. These include Alameda Research and FTX Digital Markets, two private jets, and funds at Silvergate Bank belonging to Bankman-Fried, and former FTX CFO Luk Wai Chan. Additionally, the proceeds from the sale of Robinhood shares are held by an FTX entity named Emergent Fidelity Technology Ltd. As per the debtors’ estate argument in the filing, the assets never truly belonged to Bankman-Fried. However, the estate claims that approving its request will be beneficial to all creditors and stakeholders involved in FTX’s Chapter 11 bankruptcy proceedings. Emergent and Creditors File Competing Claims Meanwhile, Emergent and its liquidators are also laying claim to some of these assets. Emergent, which was used to purchase Robinhood shares, asserts that it retains the title to these assets as well as the proceeds from shares already seized and sold by the government. Earlier, litigation over the Robinhood shares was put on hold while awaiting Bankman-Fried’s sentencing. Now, Emergent is asserting that the government only traced $292 million of the Robinhood shares to Bankman-Fried’s criminal conduct, according to Government Exhibit 1032 admitted at trial. Debtors’ Estate Lay Claim to Robinhood shares. However, the Debtors’ Estate is disputing Emergent’s claim, citing ongoing discussions with Emergent about a potential resolution that would recognize the debtors’ superior interest in the Robinhood shares. While the resolution could avoid further litigation, the Debtors’ Estate says it is ready to take necessary actions if the petitions are not dismissed. Moreover, a class-action suit filed by lawyers representing FTX creditors in the Southern District of Florida has also staked a claim to the disputed assets. In the suit led by Sunil Kavuri, a representative of the largest FTX creditor group, they argue that the forfeited assets should be returned to customers rather than the debtors’ estate. The post Triangular Tussle: Three Rival Groups Battle for Bankman-Fried’s FTX Assets appeared first on Latest News and Insights on Blockchain, Cryptocurrency, and Investing.

A condenação de Sam Bankman-Fried, ex-CEO da FTX resultou no confisco de US$ 11 bilhões em propriedades, incluindo jatos particulares, tokens criptográficos e fundos em contas bancárias. No que diz respeito a estes activos, três grupos distintos apresentaram recentemente reivindicações sobre eles na saga em curso do processo de falência da FTX.
De acordo com o relatório, argumentou-se que todos os ativos estavam sob a responsabilidade de uma entidade devedora ou da FTX Digital e foram financiados por ativos do devedor.
O patrimônio dos devedores da FTX faz sua reivindicação
Liderando a acusação, o espólio dos devedores da FTX, liderado por John Ray III, sucessor de Bankman-Fried como CEO, entrou com uma reclamação por seis categorias de ativos. Isso inclui Alameda Research e FTX Digital Markets, dois jatos particulares e fundos do Silvergate Bank pertencentes a Bankman-Fried e ao ex-CFO da FTX Luk Wai Chan.
Além disso, o produto da venda das ações da Robinhood é detido por uma entidade FTX chamada Emergent Fidelity Technology Ltd. De acordo com o argumento do patrimônio dos devedores no processo, os ativos nunca pertenceram verdadeiramente a Bankman-Fried.
No entanto, o espólio afirma que a aprovação do seu pedido será benéfica para todos os credores e partes interessadas envolvidas no processo de falência do Capítulo 11 da FTX.
Emergentes e Credores Apresentam Reivindicações Concorrentes
Entretanto, a Emergent e os seus liquidatários também reivindicam alguns destes activos. A Emergent, que foi utilizada para comprar ações da Robinhood, afirma que retém a titularidade desses ativos, bem como o produto das ações já apreendidas e vendidas pelo governo.
Anteriormente, o litígio sobre as ações da Robinhood foi suspenso enquanto se aguardava a sentença de Bankman-Fried. Agora, a Emergent afirma que o governo apenas atribuiu 292 milhões de dólares das ações da Robinhood à conduta criminosa de Bankman-Fried, de acordo com a Prova 1032 do Governo admitida no julgamento.
O patrimônio dos devedores reivindica as ações da Robinhood.
No entanto, o Espólio dos Devedores está a contestar a reivindicação da Emergent, citando discussões em curso com a Emergent sobre uma potencial resolução que reconheceria o interesse superior dos devedores nas ações da Robinhood. Embora a resolução possa evitar novos litígios, o Espólio dos Devedores afirma que está pronto para tomar as medidas necessárias se as petições não forem rejeitadas.
Além disso, uma ação coletiva movida por advogados que representam os credores da FTX no Distrito Sul da Flórida também reivindicou os ativos em disputa. No processo movido por Sunil Kavuri, representante do maior grupo credor FTX, eles argumentam que os ativos confiscados deveriam ser devolvidos aos clientes e não ao patrimônio dos devedores.
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