"Seu potencial é infinito, ouse explorá-lo."

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O dólar fecha perto de US$ 900 com a maior queda em dois meses devido aos dados industriais globais e ao Imacec de abril no Chile. A taxa de câmbio caiu nesta segunda-feira em sua primeira sessão de junho, com as condições internas e externas convergindo a favor do peso. Chileno: os últimos dados industriais ficaram abaixo das expectativas nos Estados Unidos e ligeiramente acima das expectativas na China, enquanto no Chile os últimos números do Imacec reafirmaram a almofada da moeda local.

Depois de cair mais de US$ 40 em maio, o dólar caiu hoje US$ 14,77, para US$ 904,7, no fechamento do mercado de câmbio local, marcando sua maior queda diária desde 3 de abril, de acordo com argumentos de venda compilados pela Bloomberg. O peso chileno foi a moeda emergente com melhor desempenho do dia. O índice do dólar caiu 0,52%, para 104,12 pontos, e o cobre Comex subiu 1,38%, para US$ 4,67 por libra-peso, enquanto as taxas dos EUA caíram. Eles relaxaram em até 10 pontos base (). bp) e o petróleo Brent caiu 3,7% para os níveis mais baixos desde Fevereiro.

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Várias economias

“Os dados divulgados ontem à noite na China e hoje no Chile e nos EUA ajudaram o peso a avançar”, disse Raimundo Olivares, trader de câmbio da Credicorp, ao DF, entendendo que “temos um fator importante para a força da nossa moeda devido ao mais”. apostas favoráveis ​​dos grandes agentes institucionais estrangeiros no mercado de derivativos.

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