Australia’s First Spot Bitcoin ETFs That Hold Bitcoin Directly to Go Live Tomorrow

ZyCrypto · 2024-06-03T19:23:01.000Z

Australia is primed to join the United States, Canada, and Hong Kong in offering investors exchange-traded funds (ETFs) that invest in and directly hold the world’s largest and oldest cryptocurrency, Bitcoin (BTC). According to reports, the Monochrome Bitcoin ETF (IBTC) will start trading at markets open on the global listing exchange, Cboe Australia, on June 4 (Tuesday). Spot Bitcoin ETF Bandwagon Heads To Australia Australia-based Monochrome Asset Management will start trading on the Cboe Australia exchange on Tuesday. The firm’s spot Bitcoin ETF will trade under the ticker symbol IBTC with a sponsor fee of 0.98%. Australia already has several exchange-traded products that give investors exposure to the flagship cryptocurrency. Still, Monochrome Asset Management was the first to secure approval under a new crypto asset licensing regime made under Australian Financial Services (AFS) licensing rules in 2021. Notably, the IBTC will be the first ETF to hold BTC directly in Australia and track the CME CF Bitcoin Reference Rate index. In other words, the ETF will expose investors to the spot BTC price in a regulated framework. Monochrome indicated that the fund’s Bitcoin holdings are stored offline in a device not connected to the internet and with a crypto custody solution that satisfies “Australian institutional custody regulatory standards.” “Before IBTC, Australian investors were only able to invest in ETFs that indirectly hold Bitcoin or through offshore Bitcoin products, both of which don’t benefit from the investor protection rules under the directly held crypto asset AFS licensing regime,” the company said in a statement. Notably, ETFs in Australia will allow in-kind redemption from investors, unlike its counterparts in the U.S., which have a cash creation model. Monochrome Asset Management expects “strong interest” in his company’s spot ETF given the steady growth of indirect Bitcoin ETF offerings. Demand For Spot Bitcoin ETFs Monochrome applied for a BTC ETF in April 2024, and the quick approval underscores Australia’s regulatory agility in the rapidly evolving digital asset sector. Since the U.S. Securities and Exchange Commission (SEC) gave the groundbreaking go-ahead to spot Bitcoin ETFs in January 2024, jurisdictions like Hong Kong and Australia have signaled an openness to the investment vehicles. By late April, Hong Kong had officially greenlighted the first cluster of Bitcoin and Ethereum exchange-traded funds, a first for the city as it seeks to become a global crypto hub. Australia’s largest stock exchange — the Australian Securities Exchange (ASX) — is also reportedly planning to approve its first batch of spot Bitcoin exchange-traded funds (ETFs) by the end of this year. The gargantuan inflows into U.S.-based ETFs have provided the confidence to list the products in Australia and undoubtedly prove crypto assets are here to stay.

A Austrália está preparada para se juntar aos Estados Unidos, Canadá e Hong Kong na oferta aos investidores de fundos negociados em bolsa (ETFs) que investem e detêm diretamente a maior e mais antiga criptomoeda do mundo, o Bitcoin (BTC).
Segundo relatos, o ETF Monochrome Bitcoin (IBTC) começará a ser negociado nos mercados abertos na bolsa de listagem global, Cboe Australia, no dia 4 de junho (terça-feira).
Spot Bitcoin ETF Bandwagon dirige-se para a Austrália
A Monochrome Asset Management, com sede na Austrália, começará a ser negociada na bolsa Cboe Australia na terça-feira. O ETF Bitcoin à vista da empresa será negociado sob o símbolo IBTC com uma taxa de patrocinador de 0,98%.
A Austrália já tem vários produtos negociados em bolsa que dão aos investidores exposição à criptomoeda principal. Ainda assim, a Monochrome Asset Management foi a primeira a garantir aprovação sob um novo regime de licenciamento de criptoativos feito sob as regras de licenciamento da Australian Financial Services (AFS) em 2021.
Notavelmente, o IBTC será o primeiro ETF a manter BTC diretamente na Austrália e rastrear o índice CME CF Bitcoin Reference Rate. Em outras palavras, o ETF exporá os investidores ao preço spot do BTC em uma estrutura regulada.
O Monochrome indicou que os ativos de Bitcoin do fundo são armazenados offline em um dispositivo não conectado à internet e com uma solução de custódia de criptomoedas que satisfaz os “padrões regulatórios de custódia institucional australiana”.
“Antes do IBTC, os investidores australianos só podiam investir em ETFs que detinham Bitcoin indiretamente ou por meio de produtos Bitcoin offshore, ambos os quais não se beneficiam das regras de proteção ao investidor sob o regime de licenciamento de ativos criptográficos detidos diretamente AFS”, disse a empresa em um comunicado.
Notavelmente, os ETFs na Austrália permitirão o resgate em espécie dos investidores, diferentemente de suas contrapartes nos EUA, que têm um modelo de criação de caixa. A Monochrome Asset Management espera “forte interesse” no ETF spot de sua empresa, dado o crescimento constante de ofertas indiretas de ETFs de Bitcoin.
Demanda por ETFs de Bitcoin à vista
A Monochrome solicitou um ETF de BTC em abril de 2024, e a rápida aprovação ressalta a agilidade regulatória da Austrália no setor de ativos digitais em rápida evolução. Desde que a Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA deu o sinal verde inovador para ETFs de Bitcoin à vista em janeiro de 2024, jurisdições como Hong Kong e Austrália sinalizaram uma abertura aos veículos de investimento.
No final de abril, Hong Kong oficialmente deu sinal verde para o primeiro grupo de fundos negociados em bolsa de Bitcoin e Ethereum, uma novidade para a cidade, que busca se tornar um centro global de criptomoedas. A maior bolsa de valores da Austrália — a Australian Securities Exchange (ASX) — também está planejando aprovar seu primeiro lote de fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin à vista até o final deste ano.
Os fluxos gigantescos para ETFs baseados nos EUA deram a confiança necessária para listar os produtos na Austrália e, sem dúvida, provam que os criptoativos vieram para ficar.

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