🚨 Os dados de inflação podem ser a chave para o próximo grande aumento de preços do Bitcoin, de acordo com um importante analista de criptografia. 👀

Os movimentos de preços do Bitcoin podem parecer aleatórios, mas fatores críticos como a inflação estão no centro de seu comportamento, diz Markus Thielen, pesquisador-chefe da 10x Research. De acordo com Thielen, o Bitcoin precisará ver uma desaceleração na inflação dos EUA quando os resultados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) forem divulgados no próximo mês para considerar superar seus máximos históricos de março.

“Se a inflação atingir 3,3% ou menos, o Bitcoin deverá atingir um novo recorde histórico”, afirmou Thielen em um relatório de 29 de maio, antes do Bureau of Labor Statistics (BLS) dos EUA divulgar os resultados do IPC em 12 de junho. uma ligeira diminuição em relação ao resultado anterior do IPC de 3,4% relatado em 15 de maio.

Thielen antecipa que, nas semanas que antecedem a divulgação do IPC de maio, os fluxos de entrada de fundos negociados em bolsa (ETF) de Bitcoin à vista “permanecerão fortes” em antecipação a dados de inflação favoráveis. No entanto, se os resultados do IPC excederem as expectativas, o momentum pode enfraquecer, como foi observado no início deste ano.

Entradas de ETF de Bitcoin à vista e impacto no IPC

Desde 13 de maio, os fluxos de entrada de ETFs de Bitcoin spot monitorados pelos dados da Farside têm sido positivos diariamente, atingindo o pico em 21 de maio com US$ 305,7 milhões em fluxos. Thielen argumenta que os movimentos de preço do Bitcoin não são aleatórios, mas são influenciados por drivers críticos, com a inflação sendo um fator primário.

Ao longo deste ano, o preço do Bitcoin frequentemente caiu após resultados de IPC maiores do que o esperado. Por exemplo, em 10 de abril, quando o IPC foi impresso em 3,5%, apenas 0,1% acima do esperado, o preço do Bitcoin caiu 6,67% para US$ 56.000 em 30 de abril.

Influência histórica do IPC no Bitcoin

Thielen destacou que quando os ETFs spot de Bitcoin foram lançados em 11 de janeiro, houve entradas substanciais de US$ 611 milhões no primeiro dia. No entanto, o restante das entradas de janeiro foi decepcionante, em grande parte devido aos resultados do IPC que excederam as expectativas. O IPC chegou a 3,4%, maior do que os 3,2% esperados e os 3,1% do mês anterior.

“Não é coincidência que o Bitcoin estava fraco em janeiro, mais forte em março, mas depois se consolidou por dois meses”, observou Thielen.

Enquanto o mercado de criptomoedas aguarda a próxima divulgação do IPC em 12 de junho, todos os olhos estarão voltados para saber se os dados de inflação atingirão ou ficarão abaixo da marca crítica de 3,3%, potencialmente abrindo caminho para o Bitcoin atingir novos patamares.

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