Em 28 de maio, a BlackRock finalmente ultrapassou a escala de cinza para se tornar o maior ETF Bitcoin à vista, com 288.671 BTC em suas participações.

O IBIT da BlackRock levou apenas 96 dias de negociação para fechar a lacuna substancial com o GBTC da Grayscale. O IBIT atingiu agora um impressionante ativo sob gestão (AUM) de quase US$ 19,79 bilhões. Enquanto isso, o GBTC viu seu AUM cair em aproximadamente US$ 18 bilhões durante o mesmo período, situando-se agora em US$ 19,75 bilhões.

Em 11 de janeiro, foram lançados nove novos ETFs Bitcoin, incluindo os da BlackRock e Fidelity.

Coincidindo com essas estreias, o fundo Grayscale de longa data também fez a transição para um ETF.

Este evento foi crucial para toda a indústria de criptomoedas, pois melhorou significativamente a acessibilidade do Bitcoin aos investidores e, finalmente, elevou seu valor a um máximo histórico, perto de US$ 74.000, em março.

De acordo com os últimos dados compilados pela SoSoValue, os ETFs de Bitcoin registraram entradas líquidas totais de 632 BTC, no valor de US$ 43,3 milhões para ontem, marcando o décimo primeiro dia consecutivo de entradas.

A BlackRock liderou os fundos com US$ 102 milhões. A Fidelity também teve crescimento, somando US$ 34 milhões, enquanto Ark Invest e ARKB da 21 Shares registraram US$ 4 milhões.

Logo atrás está o BITB da Bitwise, com US$ 3 milhões em entradas. O BTCO da Invesco e da Galaxy Digital também registrou o mesmo número em 28 de maio.

O BRRR da Valkyrie Digital Assets fechou com apenas US$ 1 milhão em entradas, enquanto o HODL da VanEck e o EZBC da Franklyn Templeton não registraram nenhum fluxo no dia.

Em contraste, a Grayscale experimentou uma saída líquida de US$ 105 milhões, o que a fez cair para o segundo lugar em termos de AUM.

O posto IBIT da BlackRock supera o GBTC em escala de cinza em apenas 96 dias de negociação apareceu pela primeira vez no CryptoPotato.