Wu disse ter aprendido que, de acordo com Ming Pao, hackers alegaram vender informações pessoais de pessoas de Hong Kong na "dark web", incluindo números de telefone, nomes, números de carteiras de identidade e endereços. Eles alegaram que o vazamento de dados estava relacionado ao Departamento de Assuntos Internos. Departamento e controle de fronteiras e anexos Existem dados de amostra. Cada 10.000 itens de informação custam US$ 1.000 (aproximadamente HK$ 7.800), e 100.000 itens são vendidos por US$ 5.000 (aproximadamente HK$ 39.000), exigindo transações em moeda virtual. O Departamento de Assuntos Internos afirmou ontem que percebeu que alguém estava vendendo informações de cidadãos em uma plataforma online que alegava ser obtida no sistema do departamento. Esclareceu que nenhum dado foi vazado e chamou a polícia. Ming Pao ligou aleatoriamente para as vítimas da lista de amostra e pelo menos duas pessoas confirmaram que a informação estava correta. Alguns especialistas em segurança de redes acreditam que o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais deveria conduzir uma investigação cuidadosa, incluindo compreender se os funcionários ou fornecedores lidaram indevidamente com a situação que levou à fuga de dados.