Nos últimos tempos, observei centenas de economias simbólicas diferentes em novos projetos de criptografia recém-públicos. Permita-me apresentar um modelo intrigante de como deveria ser uma boa economia simbólica na atual fase de mercado.

  1. Até 15% dos tokens em circulação nos primeiros seis meses após a listagem: Esse valor é suficiente para demonstrar a viabilidade do projeto e manter o preço do token dentro de uma determinada faixa.📊

  2. Desbloqueio de tokens de fundos e de equipe no quarto trimestre deste ano ou posteriormente: Isso atua como um amortecedor para evitar pressão descendente excessiva na carteira de pedidos.⚖️

  3. Desbloqueio linear de tokens de marketing ao longo de 1 a 2 anos a partir do momento da listagem: Esses tokens são o combustível para o crescimento.📈

  4. Fundos adquirindo tokens em até cinco vezes o preço atual: Isso indica que o projeto ainda tem margem de manobra antes que os tokens do fundo sejam desbloqueados.👁️

  5. Desbloqueio linear de tokens em todos os aspectos, sem influxos repentinos em circulação: isso ajuda a manter a estabilidade do mercado.🫰

  6. Lançamento aéreo da comunidade imediatamente após a listagem do projeto: isso gera entusiasmo, reconhecimento, autoridade e uma boa reputação.🫡

Além disso, se o roteiro do projeto incluir atualizações interessantes para o terceiro e quarto trimestres que possam ser comercializadas de forma eficaz nas redes sociais, será um cenário ideal.

Com base na minha experiência, independentemente da reputação de um projeto, de quanto financiamento ele recebeu ou do tamanho de seus seguidores nas redes sociais, desaconselho o investimento imediatamente após a listagem. É crucial observar o comportamento dos preços ao longo de alguns meses para garantir que não haja manipulação para empurrar o preço para baixo e sacudir as “mãos de papel” que compraram na cotação. Paciência é fundamental – um bom projeto criptográfico é como um bom vinho; deixe amadurecer antes de se deliciar, pois “o vinho jovem pode ser muito azedo”.

O fenômeno que descrevi acima é uma forma padrão de manipulação que alimenta o impulso subsequente de um projeto. Deixe-me ilustrar isso para você.

Um projeto hipotético, X, é listado em uma exchange por US$ 1. De acordo com a tokenomics, houve uma distribuição de tokens comunitários “para participação em testnet”, por exemplo. Esses tokens inundarão a carteira de pedidos, já que os agricultores geralmente vendem seus tokens nesses momentos para recuperar seus investimentos e obter o lucro esperado ao longo de aproximadamente um ano (na melhor das hipóteses).😁

Durante a listagem, uma campanha de marketing é lançada para equilibrar a pressão de venda da distribuição de tokens da comunidade. O projeto também poderá vender alguns de seus tokens para adquirir recursos em stablecoins. “Esta etapa é opcional se os investidores já financiaram fortemente o projeto.”

Após cerca de uma semana a um mês (dependendo dos acordos com a bolsa), o preço pode cair, geralmente de 60 a 75% em relação ao pico. Neste ponto, o projeto começa a recomprar tokens de “mãos de papel” que os compraram por US$ 1, agora por US$ 0,25 a US$ 0,40. Eventualmente, a pressão de venda diminui e não sobra ninguém para vender. A maioria dos tokens em circulação agora é mantida pelo próprio projeto.

Neste momento, mesmo pequenas compras no mercado terão um impacto positivo no preço do token. É quando o preço do projeto começa a se recuperar, atingindo 2x-6x do “fundo local” escolhido pelo projeto. Voilà, o projeto já lucrou, enquanto os tokens do fundo ainda estão bloqueados.

Os investidores de varejo então saltaram para o token em alta, agora cotado entre US$ 2 e US$ 5, embora as vendas de pânico tenham ocorrido a US$ 0,40.

Espero que esta explicação esclareça o modelo. Pode variar um pouco em diferentes cenários, mas o princípio básico deve ser claro.👌