O Bitcoin recentemente cruzou um limite crucial ao ultrapassar US$ 69.000. Esta progressão, apoiada por uma série de notícias positivas, surge após um prolongado período de consolidação. À medida que a rainha das criptomoedas parece estar a preparar-se para novas tentativas de alta, esta recente subida levanta questões sobre a sua sustentabilidade e os riscos que a acompanham.

Bitcoin se recupera

O preço do Bitcoin atingiu US$ 69.000, um marco significativo que surge após uma série de tentativas de sair de sua consolidação de longa data. Este aumento foi apoiado por uma série de notícias positivas ao longo da semana.

Apesar deste aumento, a volatilidade do mercado permanece palpável. O Bitcoin parece estar se preparando para outra tentativa de alta após uma ligeira queda de três a quatro dias. Os investidores permanecem atentos, prontos para reagir com base em fechamentos acima do nível chave de US$ 67.900.

A situação das altcoins permanece relativamente estável, com alguns desempenhos notáveis. Ethereum, a maior altcoin em capitalização de mercado, viu seu preço aumentar 20% em uma semana, ultrapassando US$ 3.700. Entre as 100 principais criptomoedas, a PEPE Coin se destacou com uma valorização de mais de 57%, atingindo um novo recorde histórico. Por outro lado, algumas altcoins como AR, AKT, FTM, JUP, ORDI e TRX registraram quedas variando de 7% a 14%.

Bitcoin fora da “zona de perigo”, mas por quanto tempo?

De acordo com Rekt Capital, um renomado analista de criptografia, o Bitcoin escapou recentemente do que ele chama de “zona de perigo pós-redução pela metade”, um período crítico em que a criptomoeda tende a sofrer quedas significativas após a redução pela metade das recompensas da mineração. A Rekt Capital explica que, embora esta fase de perigo tenha passado, o Bitcoin ainda pode sofrer uma correção de cerca de 13% em relação ao seu valor atual. “Desde o fim da zona de perigo pós-halving, o Bitcoin atingiu US$ 71.500. Porém, esse nível representa uma resistência significativa na faixa de reacumulação macro, levando à rejeição dos preços”, explica.

O analista destaca que, historicamente, o Bitcoin sempre rejeita a primeira tentativa de rompimento após o halving. Esta fase de reacumulação pode durar até 160 dias após o halving, o que significa que a criptomoeda pode não ultrapassar o limite de US$ 70.000 antes de setembro de 2024. “A consolidação deve continuar por várias semanas, oscilando entre US$ 60.000 e US$ 70.000”, acrescenta Rekt Capital.

Embora a história mostre que o caminho para novos máximos está repleto de obstáculos, o recente aumento do Bitcoin para US$ 69.000 e sua saída da “zona de perigo” pós-halving são desenvolvimentos encorajadores. Ainda assim, é preciso cautela!

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