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📌algumas atualizações sobre a morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi ¹ ²:
📌 *Confirmação de morte*: O presidente iraniano Ebrahim Raisi morreu em um acidente de helicóptero no domingo, 20 de maio de 2024.
📌 *Causa do acidente*: A causa do acidente não foi clara. Autoridades iranianas disseram que a neblina e o mau tempo na área retardaram a resposta das equipes de resgate.
-📌*Outras vítimas*: Não houve sobreviventes entre as nove pessoas a bordo, que também incluíam o ministro das Relações Exteriores, Hossein Amir-Abdollahian.
📌*Novo presidente*: O primeiro vice-presidente Mohammad Mokhber foi nomeado presidente interino, enquanto o vice-ministro das Relações Exteriores, Ali Bagheri Kani, atuará como ministro das Relações Exteriores interino.
-📌*Condolências*: O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, expressou suas condolências ao vice-presidente do Irã, que agora é presidente interino, pelas mortes de Raisi e Amir-Abdollahian.
""Os vizinhos do Irã, incluindo Azerbaijão, Paquistão e Iraque, também ofereceram condolências.
A China e a Rússia, que têm vindo a estreitar laços com o Irão, expressaram as suas condolências pela morte de Raisi.
Os líderes árabes, incluindo o Egipto, a Jordânia, o Líbano, o Qatar, a Síria, os Emirados Árabes Unidos e o Iémen, apresentaram as suas condolências ao Irão.
É provável que o Irão entre num “período tumultuoso” após a queda do helicóptero que transportava o presidente do país, Ebrahim Raisi.
A luta pelo poder entre diferentes facções na república islâmica irá certamente intensificar-se agora.
Pode haver ocasiões para protestos populares contra, como acontece frequentemente quando há uma crise política.
É pouco provável que a política iraniana mude com a morte de Raisi, uma vez que o verdadeiro poder reside no líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei.
Três princípios guiaram essencialmente o país desde a revolução islâmica em 1979. Internamente, a manutenção dos princípios dessa revolução permanece na vanguarda do pensamento político.
Teerão não reconhece oficialmente a existência de Israel e há muito que defende a causa palestiniana, pelo que também é pouco provável que isso mude.