Os golpistas usaram deepfakes para enganar um funcionário no escritório de Hong Kong de uma grande empresa internacional, custando à empresa US$ 25 milhões. A Sydney Opera House e a sede da Apple na Califórnia foram vítimas do golpe.

Um funcionário do departamento financeiro do escritório da empresa em Hong Kong participou de uma videochamada com o que eles acreditavam ser o CFO da empresa e outros funcionários.

Mas todos os outros participantes da chamada eram, na verdade, um deepfake gerado por Al, feito usando gravações de vídeo e áudio disponíveis publicamente.

Na videochamada, o funcionário foi instruído a transferir 200 milhões de dólares de Hong Kong (25,6 milhões de dólares), divididos em 15 transações, para cinco contas bancárias locais.

A investigação está em andamento e nenhuma prisão foi feita até o momento.