Humanity Protocol CEO's Previous Venture Burned $170 Million of Investor Funds

Binance News · 2024-05-16T14:56:48.000Z

According to PANews, Terence Kwok, CEO of Humanity Protocol, a competitor of Worldcoin that previously raised $30 million, was responsible for nearly bankrupting his $1.5 billion smartphone company, resulting in a loss of $170 million for investors. Kwok founded the Hong Kong-based Tink Labs in 2012. This unicorn company raised hundreds of millions of dollars to provide smartphones for hotel guests to use during their stay. His goal was to offer an alternative to roaming charges, enhance their hotel experience, and sell the collected customer preference data. However, as reported by the Financial Times, his company began operating at a loss of £9.06 million in 2017. This was reportedly due to several factors, including his aggressive expansion policy, cheaper and more widespread roaming charges, and hotels' reluctance to pay for the phones he provided. According to a former employee, Tink Labs' investor SoftBank was concerned that the company was 'transferring funds from its Japanese joint venture to other regions to maintain operations,' which forced the company to abruptly halt a major project. Kwok reportedly struggled to pay employees and contractors, and carried out massive layoffs before shutting down Tink Labs on August 1 of that year. It was reported that laid-off employees 'smeared cake all over the walls and floor' as they left the company's Oxford office. Tink Labs' European division began liquidation in January 2020 and subsequently entered bankruptcy proceedings. The former head of human resources operations at Tink Labs told the Financial Times, 'I never thought it would last, but I didn't think it would shut down so quickly.' She also told the Financial Times that Kwok was only concerned about 'making money.' Last year, Kwok launched Humanity Protocol, a blockchain-based identity verification company that relies on scanning people's palms for identification.

De acordo com a PANews, Terence Kwok, CEO da Humanity Protocol, um concorrente da Worldcoin que anteriormente arrecadou US$ 30 milhões, foi responsável pela quase falência de sua empresa de smartphones de US$ 1,5 bilhão, resultando em uma perda de US$ 170 milhões para os investidores. Kwok fundou a Tink Labs, com sede em Hong Kong, em 2012. Esta empresa unicórnio arrecadou centenas de milhões de dólares para fornecer smartphones para os hóspedes do hotel usarem durante a sua estadia. Seu objetivo era oferecer uma alternativa às tarifas de roaming, aprimorar a experiência hoteleira e vender os dados coletados de preferências dos clientes.
No entanto, conforme relatado pelo Financial Times, sua empresa começou a operar com prejuízo de £ 9,06 milhões em 2017. Isso se deveu a vários fatores, incluindo sua política agressiva de expansão, tarifas de roaming mais baratas e mais difundidas e a relutância dos hotéis em pagar. pelos telefones que ele forneceu. De acordo com um ex-funcionário, o investidor da Tink Labs, SoftBank, estava preocupado com o fato de a empresa estar “transferindo fundos de sua joint venture japonesa para outras regiões para manter as operações”, o que forçou a empresa a interromper abruptamente um grande projeto. Kwok supostamente teve dificuldades para pagar funcionários e prestadores de serviços e realizou demissões em massa antes de fechar a Tink Labs em 1º de agosto daquele ano. Foi relatado que funcionários demitidos “mancharam bolo nas paredes e no chão” ao saírem do escritório da empresa em Oxford. A divisão europeia da Tink Labs iniciou a liquidação em janeiro de 2020 e posteriormente entrou em processo de falência. O antigo chefe de operações de recursos humanos da Tink Labs disse ao Financial Times: “Nunca pensei que duraria, mas não pensei que iria encerrar tão rapidamente”. Ela também disse ao Financial Times que Kwok só estava preocupado em “ganhar dinheiro”.
No ano passado, Kwok lançou o Humanity Protocol, uma empresa de verificação de identidade baseada em blockchain que depende da digitalização das palmas das mãos das pessoas para identificação.

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