Os especialistas do CryptoRank falaram sobre uma das principais tendências no mundo das criptomoedas este ano. Tornou-se DropHunting ou “caça por distribuições gratuitas”. Semelhante ao boom da ICO em 2018, os lançamentos aéreos de tokens promissores aumentam a liquidez dos projetos e atraem novos usuários. No entanto, esta tendência levou a um aumento no número de “sybils” – bzers que criam muitas carteiras para receber mais criptoativos gratuitos e vendê-los imediatamente no mercado, fixando lucros.

“Mesmo que alguns afirmem que as sibilas ajudam a testar redes, na realidade elas ofuscam a contribuição real. Isso pode potencialmente levar à frustração do usuário e à diminuição do envolvimento com o projeto. O aumento de contas onde os usuários usam múltiplas carteiras cria sérios problemas para todos”, disseram os pesquisadores do CryptoRank.

Na sua opinião, os produtos podem tolerar uma quantidade moderada de "sibilas". Contudo, é importante que o equilíbrio seja mantido. As startups estão gradualmente introduzindo sistemas de reputação e KYC para evitar tais ataques. A tecnologia de caça a recompensas Sybil é a mais recente inovação da LayerZero. Porém, os especialistas observam que assim que começou a dar frutos, estimulou problemas ainda maiores.

O fato é que os atacantes se adaptam mais rapidamente do que aqueles que os combatem. Como resultado, o excesso de “sibilas” desvaloriza as ações dos usuários reais, ofuscando suas contribuições genuínas com atividades falsas. A frustração pode fazer com que eles saiam. Ataques de longo prazo podem prejudicar seriamente a viabilidade, a reputação e o potencial de sucesso de uma plataforma.

Em última análise, os projetos estão interessados ​​em um número moderado de "sibilas". O facto é que são eles que fornecem os desejados indicadores de actividade da intranet, que posteriormente podem ser apresentados aos investidores. Isso permite atrair financiamento adicional. Em última análise, isso beneficiará usuários reais.#Bitcoin