• As autoridades chinesas prendem seis suspeitos envolvidos em transações ilegais de criptografia no valor de US$ 300 milhões, destacando a exploração de finanças descentralizadas.

  • Os suspeitos, incluindo Jin Moudong e Shen Mou, usaram criptomoedas para facilitar trocas ilegais e evitar a detecção.

  • A operação ressalta a necessidade de regulamentações rigorosas sobre criptografia para combater a fraude financeira e proteger os investidores.

As autoridades chinesas prenderam seis pessoas suspeitas de usar moeda virtual para comércio ilegal no valor de 2,94 mil milhões de yuans (300 milhões de dólares). Os oficiais do Departamento de Segurança Pública da cidade de Panshi, na província de Jilin, conseguiram prender os suspeitos. Foi alegado que este grupo administrava um banco clandestino para converter o yuan chinês e o won sul-coreano usando criptomoeda.

Os suspeitos, que se acredita terem operado a partir da Coreia do Sul, supostamente enganaram os investidores durante as operações de câmbio e fugiram para a China com os fundos roubados. Os responsáveis ​​pela aplicação da lei identificaram padrões de transações suspeitas, o que levou a uma investigação detalhada e a subsequentes detenções. Durante a operação, as autoridades apreenderam numerosos cartões bancários e equipamentos.

Em março, as autoridades sul-coreanas prenderam fraudadores que roubaram US$ 4,1 milhões de um cidadão por meio de um falso esquema de investimento em criptografia. Da mesma forma, as autoridades austríacas, em colaboração com agências internacionais, desmantelaram um esquema de investimento fraudulento que causou perdas de 6 milhões de euros.

A operação chinesa destaca a exploração de sistemas financeiros descentralizados (DeFi) para atividades ilegais. Os suspeitos, incluindo Jin Moudong e Shen Mou, exploraram o anonimato e o alcance global das criptomoedas para evitar a detecção enquanto fraudavam as vítimas. As autoridades chinesas descobriram volumes significativos de transações e atividades bancárias suspeitas ligadas à rede.

A operação envolveu diversas atividades fraudulentas, incluindo transações de câmbio e negociação de balcão (OTC) de moedas virtuais. Estas atividades permitiram trocas ilegais para agentes de compras coreanos e empresas comerciais transfronteiriças.

A parada estrita da China contra a situação rachada da autoridade oligárquica chinesa para conter a ilegalidade financeira e combater a construção de cercas em criptomoedas. A cooperação de várias agências de aplicação da lei mostra como é crucial seguir as regras do sistema cripto-regulador. Os órgãos de autoridade visam melhorar a capacidade de supervisão e fiscalização, resultando no alinhamento das iniciativas pelos intervenientes no mercado com as leis e regulamentos existentes para coibir as atividades criminosas.

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