Esses registros trimestrais, obrigatórios para instituições que gerenciam mais de US$ 100 milhões, servem como uma janela para suas estratégias de investimento e, mais importante, sua posição sobre oportunidades emergentes como os ETFs de Bitcoin.

Entre os titãs das finanças, nomes como BNP Paribas e BNY Mellon fizeram incursões modestas no mundo dos ETFs Bitcoin.

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