A Polícia Metropolitana do Reino Unido alcançou um marco significativo na luta contra o #cybercrime ao desmantelar um #cryptoscam de £ 3,2 milhões. Esta operação, descrita como a maior operação fraudulenta já liderada pela força, resultou em mais de 100 prisões e na remoção do site fraudulento iSpoof. Os golpistas por trás da operação visaram mais de 200.000 vítimas potenciais somente no Reino Unido, fazendo-se passar por representantes de grandes bancos para fraudar indivíduos inocentes. O sucesso da operação foi o resultado de um esforço colaborativo entre as autoridades do Reino Unido, as agências internacionais de aplicação da lei e parceiros nos EUA e na Ucrânia. A repressão ao iSpoof evitou novos crimes e enviou uma mensagem forte aos criminosos envolvidos em esquemas fraudulentos.

O esquema criptográfico iSpoof operado por um grupo do crime organizado deixou um rastro de vítimas que perderam coletivamente dezenas de milhões de libras. O golpe envolvia se passar por representantes de bancos e instituições importantes, enganando as vítimas fazendo-as acreditar que estavam recebendo ligações ou mensagens legítimas. A rede fraudulenta utilizou técnicas sofisticadas para disfarçar seus números de telefone e aparecer como fontes confiáveis, uma prática conhecida como “spoofing”.

A Polícia Metropolitana do Reino Unido, em colaboração com agências internacionais de aplicação da lei, conduziu uma extensa investigação que culminou na remoção do site iSpoof. A operação resultou em mais de 100 detenções, tendo a maioria dos suspeitos sido detidos por suspeita de fraude. A polícia estima que as perdas comunicadas ascendam a aproximadamente 48 milhões de libras, embora se acredite que o número real seja significativamente mais elevado devido à subnotificação.

A detetive superintendente Helen Rance, que lidera os esforços de crimes cibernéticos do Met, emitiu um alerta severo aos criminosos envolvidos, garantindo-lhes que as agências de aplicação da lei os estão perseguindo ativamente, independentemente de sua localização. O desmantelamento bem-sucedido do iSpoof não só evitou mais vitimizações, mas também enviou uma mensagem poderosa de que os golpes cibernéticos não ficarão impunes.

Durante a investigação, a Polícia Metropolitana do Reino Unido colaborou com homólogos internacionais, incluindo a Agência Nacional do Crime, a Europol, a Eurojust, as autoridades holandesas e o Federal Bureau of Investigation (FBI) dos EUA. Este esforço conjunto demonstra o alcance global e a resposta coordenada para combater o crime cibernético.

O site iSpoof, criado em dezembro de 2020, atraiu aproximadamente 59 mil contas de usuários. A polícia conseguiu se infiltrar no site, coletar dados cruciais e rastrear registros de Bitcoin vinculados às atividades ilícitas. O servidor do site continha um extenso banco de dados com 70 milhões de linhas de informações, fornecendo evidências valiosas para a investigação.

A detetive superintendente Helen Rance enfatizou o impacto do desmantelamento do iSpoof, pois não apenas evitou novos crimes, mas também interrompeu a capacidade dos fraudadores de atingir futuras vítimas. A mensagem para os envolvidos no golpe é clara: as agências de aplicação da lei têm os seus dados e são incansáveis ​​na sua busca, independentemente da sua localização.

Esta operação constitui um marco significativo na luta contra as fraudes criptográficas e envia um forte sinal aos cibercriminosos de que enfrentarão consequências pelas suas actividades fraudulentas. Os esforços de colaboração das agências responsáveis ​​pela aplicação da lei em todo o mundo demonstram o seu compromisso em proteger os indivíduos da exploração financeira e em garantir a segurança do panorama digital. #crypto2023 #scam

$BTC