A TON Society fez parceria com a empresa de IA HumanCode para implementar um mecanismo de verificação de identidade.

De acordo com a postagem de hoje da TON Society, 1 milhão de TON, avaliado em quase US$ 5,9 milhões, foi alocado para a iniciativa como um incentivo para concluir a verificação. Os recursos serão distribuídos entre os membros da TON Society, que confirmarão sua identidade por meio de impressão palmar. Qualquer pessoa pode ingressar na comunidade vinculando uma carteira.

🔈 @ton_society fez parceria com a HumanCode, uma empresa inovadora de tecnologia de IA, para transformar a forma como os usuários verificam sua identidade online! A TON Society oferece 1 milhão de dólares em incentivos para os usuários verificarem sua identidade 💸Por que isso é importante? Vamos descobrir 🧵⬇️ pic.twitter.com/uZPFSXGkmF

– TON 💎 (@ton_blockchain) 8 de abril de 2024

A HumanCode fornecerá tecnologia de digitalização da palma da mão humana para “um método rápido e altamente preciso para verificação em pessoa real”. A parceria visa combater o crescente problema dos bots e introduzir a identidade web3 no Telegram.

“Esta tecnologia funciona em qualquer smartphone e navegador e foi projetada para reconhecer todos os tons de pele, garantindo que todos possam se beneficiar deste avançado sistema de prova humana.”

Equipe da Sociedade TON

O preço do token Toncoin (TON) aumentou 10,5%, para um recorde de US$ 5,90, um recorde histórico. Como resultado, seu valor de mercado atingiu US$ 20,2 bilhões.

Além disso, em março, os desenvolvedores de TON anunciaram a distribuição de 30 milhões de TON para participação de usuários em projetos de ecossistemas. Em 1º de abril, a equipe começou a distribuir moedas para diversos usuários.

Uma tecnologia semelhante para identificação pessoal foi proposta no ano passado pela Worldcoin, um projeto de criptomoeda que confirma identidade usando leitura de íris para distribuição gratuita de tokens. No entanto, desde o seu lançamento em Julho de 2023, o projecto tem sido investigado em países como a Alemanha, França, Reino Unido e Quénia para a recolha de dados biométricos dos utilizadores.

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