Pontos chave:
A Binance emitiu um comunicado sobre a detenção de seu executivo, Tigran Gambaryan, na Nigéria.
O chefe de conformidade da Binance, Gambaryan, foi acusado de lavagem de dinheiro ao lado do colega Nadeem Anjarwalla, que supostamente fugiu do país.
As autoridades nigerianas, em colaboração com a Interpol e outras agências, estão a trabalhar para localizar e extraditar Anjarwalla de volta para a Nigéria.
A Binance divulgou um comunicado abordando a detenção de seu executivo, Tigran Gambaryan, na Nigéria.
Tigran Gambaryan (à esquerda) e Nadeem Anjarwalla são acusadas contra o chefe de conformidade da Binance por lavagem de dinheiro
O chefe de conformidade da Binance, Gambaryan, cidadão americano, atuou anteriormente como agente federal por uma década, especializando-se em investigações de segurança nacional e financiamento do terrorismo. No entanto, Binance esclareceu que Gambaryan não faz parte de sua equipe administrativa e atua apenas como profissional de aplicação da lei.
A empresa enfatizou o papel de Gambaryan na assistência com questões de conformidade desde que ingressou em 2021, destacando os seus esforços para melhorar as capacidades da equipa de Conformidade com Crimes Financeiros. Apesar de ter sido detido ao lado do colega Nadeem Anjarwalla, que supostamente fugiu do país, Binance enfatizou a falta de autoridade de decisão de Gambaryan dentro da empresa.
Esforços internacionais em andamento para extraditar o colega fugitivo da Binance
Além disso, a Binance tem estado envolvida em discussões com autoridades nigerianas, instando que Gambaryan não seja responsabilizado devido ao seu papel limitado na organização. Enquanto isso, as perguntas sobre o paradeiro de Anjarwalla permanecem sem resposta pela Binance.
A situação agravou-se quando Gambaryan e Anjarwalla foram acusados de crimes de branqueamento de capitais no valor de 35,4 milhões de dólares no Supremo Tribunal Federal em Abuja. Enquanto o Chefe de Conformidade da Binance permanece sob custódia, estão em curso esforços pelas autoridades nigerianas, incluindo a cooperação com a Interpol, o FBI e outros governos, para localizar e extraditar Anjarwalla de volta à Nigéria para enfrentar acusações.
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