👉👉👉 O Vietnã lidera #DEFI na ASEAN, mas o comércio é dominado por investidores institucionais: #OECD

A OCDE publicou recentemente um relatório que esclarece o cenário em expansão das finanças descentralizadas (DeFi) na região da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). Notavelmente, o Vietname lidera na adoção de DeFi, com a Tailândia a registar o crescimento mais rápido.

No entanto, apesar do crescimento promissor, o DeFi na ASEAN é predominantemente impulsionado por investidores profissionais, com a participação do retalho a ser dificultada por complexidades e lacunas regulamentares. Embora as nações da ASEAN visem a inclusão financeira, mais de metade dos 600 milhões de residentes da região continuam sem conta bancária.

No entanto, a população jovem e conhecedora de tecnologia da região oferece um terreno fértil para a adoção de ativos digitais.

Apesar do objetivo do DeFi de democratizar as finanças, a ASEAN vê os investidores profissionais dominando, especialmente no Leste Asiático, que possui a maior atividade institucional em DeFi em todo o mundo.

Desafios como a complexidade, a incerteza regulamentar, a prestação de serviços não conformes e as configurações não privativas de liberdade dificultam o envolvimento do retalho, conforme sublinhado pelo relatório da OCDE e por um documento do Banco de Pagamentos Internacionais (BIS).

Embora tenham surgido plataformas DeFi mais fáceis de usar, muitas vezes carecem de transparência e oferecem estratégias de negociação excessivamente complexas e alavancadas para comerciantes de varejo.

A OCDE recomenda intervenção regulatória para incentivar a participação do varejo no DeFi. Além disso, as instituições financeiras tradicionais poderiam alavancar o DeFi em áreas como a liquidação atómica de títulos.

A tokenização em DeFi apresenta economia de custos, benefícios de fracionamento e oportunidades de formação de capital por meio de DLT. O relatório segue-se a um fórum OCDE-ASEAN em Seul, onde as autoridades discutiram a regulamentação de ativos digitais e as tendências emergentes. O vice-presidente do FSC da Coreia do Sul enfatizou a necessidade de estruturas regulatórias para gerenciar riscos e proteger os consumidores.

Fonte - coingeek.com

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