O Bitcoin, a principal criptomoeda do mundo, atingiu máximos recordes na semana passada, mas desde que atingiu um recorde de quase US$ 74.000, caiu 13%, sendo negociado pouco abaixo de US$ 68.000 na quinta-feira, 21 de março, informou o Business Insider1. Observa-se que tais flutuações não são incomuns nas criptomoedas. No entanto, graças ao entusiasmo em torno da aprovação dos ETFs à vista em janeiro, o Bitcoin ainda subiu cerca de 50% no acumulado do ano1.

Embora muitos investidores acreditem que a possível causa da queda seja a realização de lucros, onde os comerciantes venderam algumas das suas participações após uma longa recuperação, as razões para o recente declínio do Bitcoin permanecem obscuras1.

Nota-se que outras criptomoedas também passaram por dificuldades. A segunda criptomoeda mais popular, Ether, caiu 8%, para cerca de US$ 3.500, nos últimos cinco dias, enquanto a popular altcoin Solana caiu 12% desde segunda-feira1.

De acordo com Mark Ostwald, economista-chefe da ADM Investor Services International, a fraqueza do bitcoin poderá persistir se os investidores enfrentarem sinais de uma recessão económica que os possa levar a vender ou a mudar para activos mais estáveis, como obrigações ou o dólar americano1.Ele também acrescentou que o aumento dos ativos de risco, incluindo ações de tecnologia e criptomoedas, durante o ano passado sugere que o mercado ficou “anestesiado para grandes eventos”, como o aumento das taxas de juros e a guerra na Ucrânia.

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