A comunidade blockchain debate consistentemente a necessidade de soluções KYC em plataformas descentralizadas. Diferentes stakeholders têm opiniões variadas com base em fatores como conformidade regulatória, preocupações com privacidade e os princípios da Descentralização.
💡 A Tata Consultancy Services tem uma solução chamada Quartz, que utiliza tecnologias de blockchain e IA que atendem às necessidades de KYC, AML e gerenciamento de fraudes das instituições financeiras.
💡 A Wipro tem uma solução chamada Dice ID, uma plataforma descentralizada para verificação de credenciais de identidade.
Fonte: The Economic Times
Confira alguns pontos-chave do debate:
KYC deve ser:
✅ pode ajudar as plataformas a demonstrar conformidade e reduzir riscos legais.
✅ pode mitigar riscos associados a atividades fraudulentas, roubo de identidade e golpes em ecossistemas descentralizados.
✅ pode autenticar as identidades dos usuários, o que contribui para estabelecer confiança entre os participantes.
KYC não deve ser:
☑ Os requisitos KYC contradizem esses princípios ao exigir a coleta e o armazenamento de informações pessoais, que podem estar em risco de violações ou uso indevido.
☑ Os processos KYC podem representar barreiras à entrada de indivíduos que não possuem os documentos de identificação necessários ou que vivem em regiões com acesso limitado aos serviços financeiros tradicionais.
☑ A integração de soluções KYC pode introduzir complexidade adicional e comprometer a natureza descentralizada da plataforma.
Na minha opinião, a necessidade de soluções KYC em plataformas descentralizadas é altamente dependente dos casos de uso específicos dos operadores de plataforma, cenário regulatório e objetivos. Alcançar um equilíbrio entre conformidade regulatória, privacidade, segurança e inclusão é crucial para o sucesso e adoção de longo prazo das plataformas descentralizadas.