O ecossistema modular está crescendo rapidamente e deverá ultrapassar a fronteira do dimensionamento do blockchain este ano.
Nosso novo relatório#Binanceexplora esses desenvolvimentos em um cenário mais amplo, incluindo Celestia, Eclipse, Manta Pacific e Monad.
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Destaques:
O cerne da tese do blockchain modular é um conceito relacionado à separação de funções. Os blockchains modulares procuram otimizar uma ou mais das quatro funções principais – Execução, Liquidação, Disponibilidade de Dados (“DA”) e Consenso – delegando responsabilidade a uma camada separada.
Um dos gargalos críticos na realização de todo o potencial das Camadas 2 (“L2s”) para escalonamento está na camada DA, o que leva a um forte foco no avanço dos recursos de DA. Os desenvolvimentos no espaço DA introduzem novas oportunidades para o ecossistema modular mais amplo.
O EIP-4844 foi criado para aprimorar as capacidades de DA do Ethereum, reduzindo drasticamente os custos de DA, que atualmente constituem uma parte importante da sobrecarga L2. No entanto, há uma procura crescente para a adopção de camadas alt-DA, impulsionada pela necessidade de maior escalabilidade.
Celestia é a primeira rede pública projetada para ser otimizada para DA. A abordagem da Celestia à escalabilidade centra-se na dissociação da execução do consenso e na introdução de tecnologias-chave, como Data Availability Sampling (“DAS”) e Namespace Merkle Trees (“NMTs”).
Eclipse é a primeira Máquina Virtual Solana (“SVM”) L2 da Ethereum. Especificamente, o Eclipse aproveita o design de processamento paralelo do SVM para executar um L2 com liquidação no Ethereum e DA no Celestia.
Manta Pacific é um L2 modular que se tornou o primeiro a migrar para Celestia DA. Manta Pacific cresceu e se tornou o terceiro maior L2 da TVL, ostentando impressionantes US$ 1,9 bilhão.
Não se trata apenas de modularidade, com melhorias de escalabilidade também ocorrendo em camadas monolíticas (“L1”). Notavelmente, a Monad está trazendo a execução paralela para a Máquina Virtual Ethereum (“EVM”).
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