SuperRare: onde a arte encontra o éter, não os leilões
Afaste-se, Sotheby's, há um novo xerife na cidade – e é digital, descentralizado e cheio de ironia. SuperRare, o autoproclamado “Instagram da arte criptografada”, não é a casa de leilões da sua avó. Aqui, gatos pixelados valem milhões e os memes se tornam obras-primas dignas de museu (bem, mais ou menos). Mas sob a superfície de jpegs de milhões de dólares existe uma experiência fascinante de propriedade de arte e um vislumbre do futuro do colecionismo.
Imagine uma galeria onde qualquer pessoa pode ser curador e cada obra de arte vem com um certificado de autenticidade integrado – isso é SuperRare. Cada peça é um NFT exclusivo, um token apoiado por blockchain que garante a propriedade e alimenta um frenesi de fervor de coleta (e às vezes de coçar a cabeça).
SuperRare tem seus críticos. Alguns zombam dos preços inflacionados, enquanto outros questionam o mérito artístico dos pinguins pixelados. Mas no meio da poeira digital surge uma realidade fascinante. Artistas que antes eram excluídos das galerias tradicionais agora têm uma linha direta com colecionadores de todo o mundo. E colecionadores? Eles não estão apenas comprando arte, estão comprando o direito de se gabar, um pedaço da fronteira digital em constante evolução.
Então, o SuperRare é um playground para a elite criptográfica ou uma verdadeira revolução na propriedade de arte? O júri ainda não decidiu. Mas uma coisa é certa: no belo e bizarro mundo dos NFTs, SuperRare é um lugar na primeira fila do show. Apenas lembre-se, quando uma batata pixelizada for vendida por seis dígitos, mantenha seu monóculo à mão – você pode precisar dele para enxugar as lágrimas (de riso, ou talvez de descrença).
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P.S. Ao contrário das obras-primas de um milhão de dólares do SuperRare, este artigo é totalmente gratuito (e, esperançosamente, mais esclarecedor do que uma batata). Compartilhe-o com seus colegas entusiastas de arte e tecnologia e vamos discutir o futuro da propriedade na era digital.