Num desenvolvimento recente, os reguladores financeiros em Cheongju, na Coreia do Sul, estão a intensificar os esforços para combater a evasão fiscal no panorama dos ativos digitais.

Em 22 de agosto, conforme relatado pela agência de notícias local Yongap, as autoridades municipais de Cheongju iniciaram planos para apreender ativos digitais de indivíduos envolvidos em evasão fiscal, concentrando-se particularmente nos detentores de ativos virtuais em bolsas centralizadas que negligenciaram o cumprimento das suas obrigações fiscais.

A cidade lançou uma investigação sobre sete importantes exchanges de criptomoedas, incluindo líderes do setor como Upbit e Bithumb. Este inquérito procura informações específicas, como as carteiras de 8.520 utilizadores que devem ao governo um mínimo de 1 milhão de won (750 dólares). O objetivo é garantir a transparência, combater a evasão fiscal e reforçar as receitas do governo.

Nos últimos anos, as administrações locais expressaram preocupações sobre o uso indevido de ativos digitais para ocultar propriedades e evadir impostos. Para contrariar esta situação, as autoridades têm colaborado consistentemente com bolsas centralizadas para obter as participações de comerciantes e investidores. Apesar de tais esforços, alguns utilizadores recorrem a medidas alternativas, como moedas de privacidade e exchanges descentralizadas, para manter o anonimato.

As autoridades sul-coreanas sublinham a necessidade crítica de reduzir a evasão fiscal, sublinhando que os cidadãos serão responsabilizados pelas suas responsabilidades financeiras. Esta postura proativa visa promover a conformidade dentro do ecossistema das criptomoedas, alinhando-se com a tendência global mais ampla de medidas regulatórias para garantir a transparência e a responsabilização no cenário em rápida evolução das finanças digitais.

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