O fato de a ETH ter conseguido se manter acima do nível de US$ 1.400, por enquanto, significa que ainda não houve uma quebra sustentada e convincente abaixo do nível principal da média móvel de 200 dias, de US$ 1.423. O 200DMA atuou como forte resistência em 2022 e foi apontado como um nível de suporte chave para 2023.

Uma quebra abaixo seria um grande golpe para a tese de alta do ETH no médio prazo, já que uma quebra sustentada acima da 200DMA (como visto no início deste ano) é vista como um indicador chave de uma mudança positiva na dinâmica de médio prazo do mercado. Se o ETH cair para menos de US$ 1.400, esse impulso teria evaporado.

Os olhos estarão voltados para a divulgação dos principais dados de inflação do IPC dos EUA na próxima semana. Os touros da ETH esperam que os dados surpreendam negativamente, fazendo com que os mercados avaliem ainda mais o risco de um aumento da taxa de 50 pontos-base por parte do Fed no final deste mês. Os touros também esperam alguma calma em relação aos problemas enfrentados pelos bancos norte-americanos amigos da criptografia.

A principal resistência para ficar de olho caso a ETH se recupere está em torno de US$ 1.460 na forma das mínimas de fevereiro. Enquanto isso, no lado negativo, os ursos estarão de olho em um novo teste de suporte em US$ 1.350. Uma quebra abaixo aqui poderia abrir a porta para um novo teste das mínimas de novembro passado, abaixo de US$ 1.100.

De acordo com DeFi Llama citando dados on-chain, esta é uma área chave de apoio, visto que uma quebra abaixo dela provocaria enormes US$ 68 milhões em liquidações em posições longas assumidas em bolsas descentralizadas (DEX). Outro nível a ser observado, de acordo com DeFi Llama, é em torno de US$ 1.240, onde US$ 30 milhões em DEX longos correm o risco de serem eliminados.

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