O Banco Mundial anunciou as Perspectivas Econômicas da Turquia para 2024. 🌐🏦🇹🇷💸
O Banco Mundial revelou as suas previsões económicas para a Turquia, lançando luz sobre a trajetória do país no meio de um cenário global complexo. Aqui estão as principais conclusões:
◾Crescimento Econômico da Turquia:
Em 2023, a Turquia apresentou uma taxa de crescimento de 4,2%. Numa análise prospectiva, as projeções para 2024 e 2025 situam-se em 3,1% e 3,9%, respetivamente. Estes números pintam um quadro de expansão económica constante, embora moderada.
◾Cenário Econômico Global:
Os Estados Unidos estão posicionados para um aumento do crescimento, com uma taxa prevista de 1,6% em 2024. Em contraste, a zona euro antecipa um crescimento mais modesto de 0,7%. Entretanto, a China, uma potência na economia global, deverá manter um crescimento robusto em 4,5%.
◾Dinâmica Econômica Global:
O relatório do Banco Mundial sublinha a recuperação da economia global, impulsionada pela resiliência dos Estados Unidos. Contudo, não se esquiva de enfatizar os riscos a curto prazo que emanam da escalada das tensões geopolíticas.
◾Observações notáveis:
🔹Redução do risco de recessão global:
Embora o risco de uma recessão global tenha diminuído, o relatório sublinha a importância de permanecer vigilante face aos desafios geopolíticos em curso.
🔹Crescimento e comércio lentos:
As principais economias enfrentam um período de crescimento lento e comércio global moderado. Este ambiente económico cauteloso exige uma navegação estratégica.
🔹Desafios para economias emergentes:
As economias emergentes encontram-se num cenário de teste, caracterizado por condições financeiras restritivas e custos elevados de empréstimos.
🔹Realidades comerciais globais:
Prevê-se que o crescimento do comércio mundial previsto seja apenas metade da média dos últimos 10 anos antes da pandemia, destacando uma mudança considerável na dinâmica do comércio.
🔹Custos de empréstimos e taxas de juros:
As economias em desenvolvimento enfrentam elevados custos de financiamento, enquanto as taxas de juro globais, quando ajustadas à inflação, estão nos níveis mais elevados em quatro décadas.