De acordo com a Blockworks, a gigante fintech Stripe reintroduziu os pagamentos criptográficos nos EUA após um hiato de quase sete anos. Os clientes agora podem pagar comerciantes usando USDC ou USDP no Ethereum, Solana e Polygon, enquanto comerciantes baseados nos EUA recebem pagamentos em dólares. A Stripe cobra uma taxa de transação de 1,5%, que é menor do que sua taxa típica de 2,9% mais US$ 0,30 para pagamentos com cartão. Este movimento marca o interesse renovado da Stripe em cripto, tendo se aventurado inicialmente no espaço em 2014, mas descontinuado seu primeiro experimento criptográfico devido às limitações do Bitcoin como um blockchain de pagamento.

O novo processo de check-out envolve conectar uma carteira de criptomoedas e assinar uma transação com o Stripe antes de fazer um pagamento com uma stablecoin. Notavelmente, as taxas de transação são abstraídas do usuário, minimizando a visibilidade das taxas mais baixas da Solana em comparação com as do Ethereum. A reintrodução de pagamentos com criptomoedas pelo Stripe é vista como um passo significativo para a adoção de criptomoedas, dado o uso generalizado da empresa em transações online. Nas primeiras 24 horas de sua reintegração com criptomoedas, clientes de mais de 70 países usaram stablecoins para fazer pagamentos no Stripe.

Apesar desse progresso, espera-se que os cartões de crédito continuem sendo o método de pagamento dominante para transações na internet nos EUA. Soluções de pagamento criptográficas como a da Stripe enfrentam desafios, incluindo o uso limitado de carteiras criptográficas e a ausência de um repositório central para comerciantes amigáveis ​​à criptográfica. Além disso, problemas estruturais podem dificultar a adoção generalizada da solução de pagamento criptográfica da Stripe. Nico Pei, do Sky Lab, descreveu a solução de pagamento da Stripe como