Stablecoin Usage Expands Beyond Crypto Trading, Report Finds

Binance News · 2024-09-25T02:43:49.000Z

According to Odaily, Castle Island Ventures has released a report on stablecoins, highlighting their growing usage from an on-chain perspective. The report examines metrics such as monthly active addresses, total supply, and settlement value, revealing that stablecoins are increasingly being used as a significant settlement medium. This new transaction value estimate suggests that stablecoins are competing with existing transfer networks while avoiding the overestimation issues that previously plagued on-chain data. The findings challenge the common perception that stablecoins are primarily used for speculative trading of crypto assets. Among the surveyed crypto users, 47% cited saving in USD as their primary goal for using stablecoins, 43% mentioned efficient currency conversion, and 39% indicated yield generation. While accessing crypto exchanges remains the top use case for respondents, other non-crypto economic activities are also emerging. When asked about stablecoin activities in non-crypto sectors, the most common use was as a currency substitute (69%), followed by payments for goods and services (39%) and cross-border payments (39%). It is evident that stablecoins have evolved from simple trading collateral to a versatile digital dollar tool, especially in the surveyed countries. Additionally, the vast majority (about 99%) of stablecoins are pegged to the US dollar. Discussions about stablecoin regulation in the United States must consider that many individuals and businesses in emerging markets rely on these networks for savings, cross-border payments, remittances, and corporate cash management. In nearly all surveyed countries or regions, stablecoins are increasingly becoming alternatives to dollar banking services, which are scarce in these areas. Among the surveyed countries, Nigerian users showed the highest affinity for stablecoins.

De acordo com a Odaily, a Castle Island Ventures lançou um relatório sobre stablecoins, destacando seu uso crescente de uma perspectiva on-chain. O relatório examina métricas como endereços ativos mensais, fornecimento total e valor de liquidação, revelando que stablecoins estão sendo cada vez mais usadas como um meio de liquidação significativo. Esta nova estimativa de valor de transação sugere que stablecoins estão competindo com redes de transferência existentes, evitando os problemas de superestimação que anteriormente atormentavam os dados on-chain.
As descobertas desafiam a percepção comum de que stablecoins são usadas principalmente para negociação especulativa de criptoativos. Entre os usuários de cripto pesquisados, 47% citaram economizar em USD como seu principal objetivo para usar stablecoins, 43% mencionaram conversão eficiente de moeda e 39% indicaram geração de rendimento. Embora o acesso a exchanges de cripto continue sendo o principal caso de uso para os entrevistados, outras atividades econômicas não criptográficas também estão surgindo.
Quando perguntados sobre atividades de stablecoin em setores não cripto, o uso mais comum foi como um substituto de moeda (69%), seguido por pagamentos por bens e serviços (39%) e pagamentos transfronteiriços (39%). É evidente que as stablecoins evoluíram de simples garantias de negociação para uma versátil ferramenta digital de dólar, especialmente nos países pesquisados.
Além disso, a grande maioria (cerca de 99%) das stablecoins são atreladas ao dólar americano. As discussões sobre a regulamentação de stablecoins nos Estados Unidos devem considerar que muitos indivíduos e empresas em mercados emergentes dependem dessas redes para poupanças, pagamentos internacionais, remessas e gestão de caixa corporativo. Em quase todos os países ou regiões pesquisados, as stablecoins estão se tornando cada vez mais alternativas aos serviços bancários em dólar, que são escassos nessas áreas. Entre os países pesquisados, os usuários nigerianos mostraram a maior afinidade por stablecoins.

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