De acordo com ChainCatcher, a Worldcoin rejeitou acusações anteriores de suposta ilegalidade em suas operações em Buenos Aires, Argentina, explicando que a Worldcoin prioriza “a oportunidade de interagir com agências governamentais, reguladores e terceiros para responder a quaisquer dúvidas que possam ter”.

A Worldcoin disse que respondeu a todas as perguntas das autoridades da província desde janeiro e que as suas alegações ainda precisam de ser provadas.

Conforme relatado anteriormente, a Worldcoin foi acusada de incluir cláusulas abusivas em contratos que violavam a Lei Nacional de Proteção ao Consumidor da Argentina e de inconsistências no tratamento de dados biométricos. Os alegados problemas incluem termos injustos, como suspensão de serviços sem reembolso, proibição de reivindicações coletivas e limitação da resolução de disputas à Califórnia. A empresa também foi acusada de não impedir a inscrição de menores e de envolver problemas de armazenamento de dados da íris, e atualmente enfrenta uma multa de mais de US$ 1 milhão.