De acordo com o Daily Planet, a Chainalysis lançará o "Relatório Geográfico de Criptomoedas de 2023" no final deste mês. O relatório mostra que a América Latina é a sétima maior economia de criptomoedas e seu status permaneceu relativamente estável nos últimos dois anos. A América Latina tem a maior preferência por exchanges centralizadas e alta adoção popular, com Brasil, Argentina e México classificados entre os 20 primeiros no Índice Global de Adoção de Criptomoedas. Quase todos os países dedicam mais volume de negociação a bolsas centralizadas do que a média global, mas o México é o único país que gere quase metade do seu volume de negociação através de bolsas descentralizadas. A demanda por USDT é muito maior na Argentina do que no Brasil, com os brasileiros apresentando maior demanda por Bitcoin e altcoins.