● CMO da Binance: a Binance continua sendo a exchange de criptomoedas com maior conformidade regulatória até o momento

De acordo com um relatório exclusivo da CryptoPotato, a Diretora de Marketing (CMO) da Binance, Rachel Conlan, disse em uma entrevista que ainda mantém a confiança na Binance, apesar de enfrentar desafios regulatórios e de reputação. Conlan, que tem mais de 20 anos de experiência diversificada em marketing, disse que a única maneira de combater o problema de reputação na indústria de criptomoedas é através da educação. “Isto só pode ser alcançado colocando as ferramentas educativas certas nas mãos das nossas principais comunidades”, enfatizou ela.

Em resposta ao rigoroso escrutínio regulatório que a Binance enfrentou recentemente, Conlan enfatizou: “Ainda somos a bolsa com maior conformidade regulatória hoje.” Ela destacou ainda que a Binance continuará a cooperar com as agências reguladoras para estabelecer uma estrutura regulatória mais completa. Quando se trata do futuro da Binance, Conlan prevê que a Binance terá uma expansão global significativa com o objetivo de atingir 1 bilhão de usuários, o que é um forte sinal de otimismo para a exchange no atual ambiente volátil. Ela disse: "Em termos de nossa expansão global, temos atualmente mais de 150 milhões de usuários. Se você levar em conta a penetração global da criptomoeda, esse número é bastante razoável. Portanto, antes de atingirmos 1 bilhão de usuários, ainda temos um longo caminho a percorrer. ir."

● O uso da Binance Academy aumentou 62%, com o principal crescimento vindo de alunos em mercados emergentes

A Binance Academy, plataforma aberta de blockchain e educação criptográfica da Binance, registrou um aumento de 62% no número de usuários, de acordo com dados divulgados pela Binance Academy. De setembro de 2022 a agosto de 2023, o número de indivíduos que buscam educação em criptografia aumentou significativamente. Desde a sua criação em 2018, 39 milhões de pessoas usaram a plataforma para aprender mais sobre a tecnologia blockchain e criptomoeda. Os tópicos mais populares na educação criptográfica até agora neste ano incluem Metaverso, Bitcoin, carteiras criptográficas e gráficos de velas. Artigos de nível iniciante sobre como negociar criptomoedas, o que é a tecnologia blockchain e como usar carteiras criptográficas têm sido o conteúdo mais popular da plataforma.

A Binance Academy observou que o aumento no número de pessoas que buscam educação em criptografia reflete o aumento na adoção de criptografia em todo o mundo. Os usuários interessados ​​em educação criptográfica na plataforma este ano vêm principalmente de economias emergentes como Índia, Bangladesh, Turquia, Ucrânia e Indonésia.

● Comissão de Supervisão Financeira de Taiwan divulga diretrizes para Plataforma de Ativos Virtuais (VASP)

De acordo com a Bit Finance, a Comissão de Supervisão Financeira de Taiwan (FSC) anunciou oficialmente os princípios orientadores para plataformas de ativos virtuais e negócios comerciais (VASP), com base na Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, para fortalecer a autodisciplina da plataforma e a proteção do cliente. Os princípios orientadores incluem 10 pontos-chave: 1. Especificações de anúncio para a emissão de ativos virtuais 2. Mecanismo de revisão para listagem e exclusão de ativos virtuais 3. Custódia separada de ativos de plataforma e de clientes; 5. Regulamentos de proteção ao cliente, incluindo Contratos, publicidade e tratamento de reclamações; 6. Sistema operacional, segurança da informação e gestão de carteiras quentes e frias 7. Anúncio e divulgação de informações; negociantes de moeda individuais; 10. Negociantes de moeda no exterior Deve cumprir a Lei das Sociedades e os regulamentos da Comissão de Supervisão Financeira, caso contrário não é permitido solicitar negócios em Taiwan ou para taiwaneses. A Comissão de Supervisão Financeira enfatizou que instará os operadores VASP a conduzirem a autodisciplina de acordo com estes princípios orientadores para fortalecer o controle interno e proteger os direitos e interesses dos clientes.

● Relatório Bernstein: Espera-se que o mercado de gestão de fundos cripto atinja um valor de US$ 50 bilhões

De acordo com a CoinDesk, Bernstein disse em um relatório de pesquisa na segunda-feira que, com o lançamento esperado de fundos negociados em bolsa (ETFs) Bitcoin à vista nos Estados Unidos, a receita do negócio de gestão de fundos de criptomoeda poderia chegar a US$ 50 bilhões, o equivalente ao tamanho atual do mercado de criptografia 4%. O relatório de pesquisa, escrito por uma equipe de analistas liderada por Gautam Chhugani, prevê que nos próximos cinco anos, a indústria criptográfica se transformará de uma “indústria familiar” com US$ 50 bilhões em ativos sob gestão para uma indústria bem regulamentada. indústria com ativos sob gestão variando de US$ 5.000 a US$ 6.500 bilhões de dólares.​

O relatório também mencionou que a procura na indústria virá principalmente de “assessoria de investimento, produtos integrados de riqueza e de banca privada, e acesso mais fácil a ETFs em contas de corretagem direta”. Isso significaria que a participação do ETF na capitalização de mercado do Bitcoin (BTC) e do Ethereum (ETH) atingiria 10%, e a participação dos fundos de hedge criptográficos atingiria 5-6%. Bernstein prevê que até 2024, quando os ETFs forem oficialmente aprovados, a adoção do criptofinanciamento mostrará um crescimento do “taco de hóquei”.

● Relatório Chainalysis: Emirados Árabes Unidos se tornam o principal país DeFi na região MENA

Conforme relatado pela CryptoPotato, o relatório Chainalysis investiga as razões pelas quais a região MENA (Oriente Médio e Norte da África) se tornou a sexta maior criptoeconomia. Os relatórios mostram a crescente adoção de criptomoedas na região MENA. Em países com moedas instáveis ​​ou inflação elevada, as criptomoedas são vistas como um meio de proteger a riqueza. Em contraste, em países com economias estáveis, como os EAU, as pessoas estão mais inclinadas a explorar aplicações de criptomoedas inovadoras e orientadas para o investimento.​

Os EAU são os que mais se destacam na região MENA, com uma percentagem muito maior de actividade criptográfica em protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) do que os seus vizinhos regionais, com excepção de Israel. Os EAU transformaram-se num centro global de criptomoedas ao adotar um quadro regulamentar favorável à inovação que atraiu um grande número de empreendedores e entusiastas de criptografia para a região, possivelmente explicando o aumento na utilização de DeFi.

● Juiz dos EUA aprova plano de falência da BlockFi

De acordo com o Cointelegraph, um documento mostra que o juiz de falências dos EUA, Michael A. Kaplan, aprovou o terceiro plano de falência revisado do Capítulo 11 da BlockFi em uma audiência em 27 de setembro. O valor do reembolso recebido pelos credores quirografários da BlockFi dependerá muito do sucesso da BlockFi em suas batalhas legais com a FTX e outras empresas de criptografia falidas.

Estima-se que a BlockFi deva até US$ 10 bilhões a mais de 100.000 credores, incluindo US$ 1 bilhão aos seus três maiores credores e US$ 220 milhões ao falido fundo de hedge de criptografia Three Arrows Capital.

● Dados: Ethereum gerou mais de US$ 10 bilhões em receitas em 7 anos

De acordo com dados compilados pela plataforma analítica Token Terminal, a Ethereum levou cerca de sete anos para gerar US$ 10 bilhões em receitas com base nos preços à vista da ETH, perdendo apenas para a Alphabet, que levou cerca de seis anos.​

A receita da Ethereum vem principalmente de suas taxas de transação (medidas como taxas de gás). Dependendo da complexidade da transação, a rede cobra diferentes taxas de gás. Porém, a receita gerada depende da atividade da rede, e quanto maior o volume de transações processadas, maiores serão as taxas por bloco.

● O fundador da Ordinals propôs o Runes, um novo protocolo baseado na rede Bitcoin, como alternativa ao BRC20

De acordo com o Cointelegraph, o fundador da Ordinals, Casey Rodarmor, propôs um novo protocolo baseado na rede Bitcoin chamado Runes como alternativa ao BRC20.​

Rodarmor acredita que o problema com os tokens BRC20 é que eles geram “UTXOs lixo” que ocupam espaço no Bitcoin.​

Em uma postagem de 25 de setembro, Rodarmor afirmou que os tokens BRC20 têm a propriedade de “aumento UTXO indesejável”, dizendo que Runes é um protocolo baseado em UTXO que se adapta ao Bitcoin de forma mais natural e evitando a criação de “Junk UTXO” para promover a minimização de coleções UTXO.