O polêmico jornalista Tucker Carlson acusou hoje o governo Biden de tentar assassinar o presidente russo Vladimir Putin para sabotar os planos econômicos e geopolíticos do presidente dos EUA, Donald Trump.
Falando em seu programa em 27 de janeiro, Tucker disse: “O ex-secretário de Estado Tony Blinken era tão vocal que estava pressionando por uma guerra de verdade, como matar Putin. O que o governo Biden fez foi tentar matar Putin.”
O jornalista também alegou que toda a guerra não passou de uma estratégia deliberada da equipe de Biden, descrevendo-a como sua “tela protetora”.
Alegações se acumulam
Notavelmente, Tucker não forneceu mais detalhes ou evidências concretas para respaldar suas alegações horríveis, deixando-nos a questionar os detalhes do suposto plano de assassinato e se ele é realmente verdade. O fato é que Tucker tem sido um orgulhoso e alto apoiador do presidente Putin por muitos anos.
Mais recentemente, eles saíram no Kremlin no início de 2024, onde ele o entrevistou e o mundo inteiro viu Putin de uma forma que nunca viu. As alegações de Tucker surgem em meio a crescentes tensões econômicas e geopolíticas entre os Estados Unidos e a Rússia.
Em agosto de 2024, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, alegou publicamente que os serviços especiais da Ucrânia estavam planejando ativamente assassinar Putin e o ministro da Defesa, Andrei Belousov.
De acordo com as alegações, Belousov contatou pessoalmente o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, instando-o a interromper os supostos planos de Kiev.
Embora Kiev tenha negado envolvimento direto em qualquer conspiração de assassinato, a retórica de Moscou tem consistentemente apontado o dedo para os EUA e seus aliados por “incentivo indireto”.
Enquanto isso, Donald Trump entrou em cena poucos dias depois de seu segundo mandato como presidente dos EUA. Em 22 de janeiro, Trump pediu negociações de paz imediatas entre a Rússia e a Ucrânia, rotulando a guerra como "ridícula". Mas Trump não mediu palavras ao emitir um aviso a Putin.
“Se não fizermos um ‘acordo’, e logo, não terei outra escolha a não ser impor altos níveis de impostos, tarifas e sanções a qualquer coisa vendida pela Rússia aos Estados Unidos e a vários outros países participantes”, escreveu Trump no Truth Social.
No dia seguinte, Trump redobrou a aposta durante uma entrevista à Fox News, dizendo que o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy havia expressado prontidão para negociar. Os comentários de Trump tomaram um rumo brusco quando ele se referiu a Zelenskyy como "nenhum anjo", acrescentando: "Ele não deveria ter permitido que essa guerra acontecesse".
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