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Investidor de Bitcoin condenado por não pagamento de impostos criptográficos foi obrigado a divulgar códigos de acesso a US$ 124 milhões em BTC
Frank Richard Algren III, condenado por não pagamento de impostos sobre criptomoedas, foi condenado a divulgar códigos de acesso a criptomoedas no valor de US$ 124 milhões, relata a Bloomberg, citando uma declaração judicial.
Segundo jornalistas, o réu, que deve ao Estado cerca de US$ 1 milhão por impostos não pagos, deve entregar códigos de acesso aos ativos digitais, indicar todos os dispositivos utilizados para armazená-los e também divulgar suas contas de criptomoedas.
Em dezembro de 2024, os promotores pediram a um juiz que obrigasse Algren a fornecer informações sobre a localização de pelo menos 1.287 BTC (cerca de US$ 124 milhões no momento do anúncio) que ele movimentou em 2020 usando um criptomixer.
Algren foi condenado a dois anos de prisão por sonegar impostos sobre ganhos de capital em criptomoedas. Ele apresentou declarações fiscais falsas nas quais “subdeclarou ou deixou de relatar” US$ 3,7 milhões em vendas de Bitcoin.
Os promotores disseram então que os bens do réu “não podem ser confiscados por meios físicos comuns”.
Frank Richard Algren III, condenado por não pagamento de impostos sobre criptomoedas, foi condenado a divulgar códigos de acesso a criptomoedas no valor de US$ 124 milhões, relata a Bloomberg, citando uma declaração judicial.
Segundo jornalistas, o réu, que deve ao Estado cerca de US$ 1 milhão por impostos não pagos, deve entregar códigos de acesso aos ativos digitais, indicar todos os dispositivos utilizados para armazená-los e também divulgar suas contas de criptomoedas.
Em dezembro de 2024, os promotores pediram a um juiz que obrigasse Algren a fornecer informações sobre a localização de pelo menos 1.287 BTC (cerca de US$ 124 milhões no momento do anúncio) que ele movimentou em 2020 usando um criptomixer.
Algren foi condenado a dois anos de prisão por sonegar impostos sobre ganhos de capital em criptomoedas. Ele apresentou declarações fiscais falsas nas quais “subdeclarou ou deixou de relatar” US$ 3,7 milhões em vendas de Bitcoin.
Os promotores disseram então que os bens do réu “não podem ser confiscados por meios físicos comuns”.
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